Homens e cachorros convivem há 15 mil anos.Todavia ainda é difícil a comunicação. Que a inteligência dos cães é um assunto de estudos ainda incompleto, o demonstra a ansiosa espera para o “Canine Science Fórum”, uma grande convenção científica, que em junho reunirá em Budapeste centenas de etólogos, veterinários e treinadores.
Estes estudiosos entenderam que os cães e homens valem-se de códigos, baseados em canais sensoriais adaptados e uma espécie mas não a outra; como sinais odoríficos para os cachorros, ou de sintonia fina articulados pelo homem.
Para entender essas diferença as etóloga Csaba Molnar, da Universidade de Budapeste, com a ajuda de um computador que se vale de de uma arquitetura de chip em grau de imitar o sistema nervoso, realizou uma espécie de interpretação cão- homem.
A instrução fazendo escutar milhares de latidos emitidos por 14 cães diferentes em situação de alarme, brincadeiras, brincadeiras, solidão, o fez aprender gradativamente a associar os vários tipos de sons ao contexto em que eram produzidos. Hoje se reconhece, se conhecem 43 casos que podem chegar a 63, casa de trate de alarme. Pode-se demonstrar que os cães possuem uma rara habilidade intelectual da “categorização”, até agora reconhecida somente nos homens e nos macacos antropomorfos. e aquela lhe permite de arquivar cada objeto em determinada categoria, reconhecendo as características fundamentais, além da forma ou dimensões.
A grande inteligência social dos cães é herdada dos ancestrais lobos, que vivem em matilhas estruturadas hierarquicamente e onde seguem regras de comportamento precisas. Visto de perto, muito melhor que muitos grupos humanos que conhecemos.
Hoje, os cães continuam muito receptivos a cada sinal que provenha dos membros de sua matilha ou família visto que convivem conosco há 15 mil anos, conseguem ler também nossos humores e emoções através de sinais para nós imperceptíveis. Isto os faz particularmente empáticos e afetuosos. São efetivamente amigos para todas as horas e muitas vezes o remédio necessário e curativo para a solidão.
Ainda que a comunicação não seja explicável, a convivencia a plena de sucesso. Contam-se muitos cães de cães enjoados, histéricos ou que atacam as pessoas, mas normalmente a culpa não é deles.. Não existem cães perigosos incontroláveis, mas aqueles que não foram bem orientados e educados. Educar um cachorro significa acima de tudo educar a família que o hospeda, de modo que todos tenham um comportamento coerente e correto ara com ele. Para fazer funcionar a convivência faz-se necessário que sejam os homens a adaptar-se à piscologia canina, não ao contrário. Um cão por mais membro da família é um cão e deve ser tratado como tal.
Uma vez adequadamente socializado, tem que encontrar na família a figura que o acalme e a estabilidade para que seu emocional seja equilibrado. Como vivem em matilha podem facilmente achar que são os lideres, ai terão inicio os problemas. A senha é facil e nada diferente da que usamos nas nossas relações interpessoais: RESPEITO E AMOR.
A Raça dos Cães na fotos:
Border Collie, Springer Spainel Inglês, Bulldog francês e Afeghan Hound
Chihuahua, Puli, Shar-Pei e Whippet
Para entender essas diferença as etóloga Csaba Molnar, da Universidade de Budapeste, com a ajuda de um computador que se vale de de uma arquitetura de chip em grau de imitar o sistema nervoso, realizou uma espécie de interpretação cão- homem.
A instrução fazendo escutar milhares de latidos emitidos por 14 cães diferentes em situação de alarme, brincadeiras, brincadeiras, solidão, o fez aprender gradativamente a associar os vários tipos de sons ao contexto em que eram produzidos. Hoje se reconhece, se conhecem 43 casos que podem chegar a 63, casa de trate de alarme. Pode-se demonstrar que os cães possuem uma rara habilidade intelectual da “categorização”, até agora reconhecida somente nos homens e nos macacos antropomorfos. e aquela lhe permite de arquivar cada objeto em determinada categoria, reconhecendo as características fundamentais, além da forma ou dimensões.
A grande inteligência social dos cães é herdada dos ancestrais lobos, que vivem em matilhas estruturadas hierarquicamente e onde seguem regras de comportamento precisas. Visto de perto, muito melhor que muitos grupos humanos que conhecemos.
Hoje, os cães continuam muito receptivos a cada sinal que provenha dos membros de sua matilha ou família visto que convivem conosco há 15 mil anos, conseguem ler também nossos humores e emoções através de sinais para nós imperceptíveis. Isto os faz particularmente empáticos e afetuosos. São efetivamente amigos para todas as horas e muitas vezes o remédio necessário e curativo para a solidão.
Ainda que a comunicação não seja explicável, a convivencia a plena de sucesso. Contam-se muitos cães de cães enjoados, histéricos ou que atacam as pessoas, mas normalmente a culpa não é deles.. Não existem cães perigosos incontroláveis, mas aqueles que não foram bem orientados e educados. Educar um cachorro significa acima de tudo educar a família que o hospeda, de modo que todos tenham um comportamento coerente e correto ara com ele. Para fazer funcionar a convivência faz-se necessário que sejam os homens a adaptar-se à piscologia canina, não ao contrário. Um cão por mais membro da família é um cão e deve ser tratado como tal.
Uma vez adequadamente socializado, tem que encontrar na família a figura que o acalme e a estabilidade para que seu emocional seja equilibrado. Como vivem em matilha podem facilmente achar que são os lideres, ai terão inicio os problemas. A senha é facil e nada diferente da que usamos nas nossas relações interpessoais: RESPEITO E AMOR.
A Raça dos Cães na fotos:
Border Collie, Springer Spainel Inglês, Bulldog francês e Afeghan Hound
Chihuahua, Puli, Shar-Pei e Whippet
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