Não é necessário remexer no monturo para o levantamento das CPIs do mensalão, do caixa 2, das ambulâncias, das absolvições em cascata dos parlamentares enterrados até o pescoço nas investigações que concluíram por recomendar a cassação de mandatos. Nem atiçar a fogueira com a suspeita de operações de emergência - como a que dissipou milhões com remendos na buraqueira da rede rodoviária, que não resistiram à primeira chuvarada.
O caldo engrossou de vez com a denúncia de que o cartão corporativo foi largamente usado pelos seguranças para pagar despesas de Lurian Cordeiro da Silva, filha do presidente Lula, que mora em Florianópolis com a família e que atingem a soma considerável de R$ 55 mil em lojas de autopeças, material de construção e em livrarias.
Leia a matéria de Villas-Bôas Corrêa no Jornal do Brasil do online
O caldo engrossou de vez com a denúncia de que o cartão corporativo foi largamente usado pelos seguranças para pagar despesas de Lurian Cordeiro da Silva, filha do presidente Lula, que mora em Florianópolis com a família e que atingem a soma considerável de R$ 55 mil em lojas de autopeças, material de construção e em livrarias.
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