O sistema começou a ser adotado em 2005 e substituiu a prática anterior, conhecida como Conta B, uma conta bancária da qual o funcionário sacava em dinheiro vivo, justificando depois o que gastou. "O atual sistema é mais transparente, está aberto à qualquer cidadão que queira consultá-lo", afirmou.
Côrtes explicou que os cartões são usados em despesas pequenas e emergenciais "na área finalística", muitas vezes em cidades do interior, por funcionários que ocupam postos de comando, em geral chefes de agência e coordenadores.
Todos devem ser servidores públicos - o IBGE, em suas pesquisas, usa, às vezes, mão-de-obra temporária, mas só quem é funcionário pode receber o cartão - e não podem ter respondido a nenhum processo administrativo. "Devem ter ficha limpa", frisou Côrtes.
Pelo sistema de cartão corporativo, operado pelo Banco do Brasil e pela Visa, no IBGE cada portador recebe um suprimento de fundos, a cada três meses, de até cerca de R$ 3 mil, fora do período do censo, podendo sacar no máximo R$ 1 mil por vez. Durante o censo, cada "carga" pode subir a R$ 15 mil, podendo haver saques de até R$ 5 mil em dinheiro.
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Todos devem ser servidores públicos - o IBGE, em suas pesquisas, usa, às vezes, mão-de-obra temporária, mas só quem é funcionário pode receber o cartão - e não podem ter respondido a nenhum processo administrativo. "Devem ter ficha limpa", frisou Côrtes.
Pelo sistema de cartão corporativo, operado pelo Banco do Brasil e pela Visa, no IBGE cada portador recebe um suprimento de fundos, a cada três meses, de até cerca de R$ 3 mil, fora do período do censo, podendo sacar no máximo R$ 1 mil por vez. Durante o censo, cada "carga" pode subir a R$ 15 mil, podendo haver saques de até R$ 5 mil em dinheiro.
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Chefe gastou 98 mil em 2007.
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2 comentários:
Ele não é o homem que faz a estatística, ele é a PRÓPRIA estatística. Valha-me Deus.
A partir do momento em que o Planalto, diga-se de passagem, Lula, questionou os dados estatisticos do IBGE, (lembram?)-
agora tudo pode!
Inclusive os gastos com o Cartão...
Pois é...E quem paga?
Nós os bobocas...
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