Lauro Malheiros Neto, secretário-adjunto da Segurança Pública de São Paulo, designou nove policiais militares, entre 19 de janeiro a 10 de fevereiro, para fazer a escolta pessoal da ex-mulher e da filha de seis anos.
De acordo com decreto da Secretaria da Casa Militar do Estado de São Paulo, órgão responsável pela guarda pessoal de autoridades do Estado, a escolta é prevista apenas para o governador, primeira-dama e seus familiares; vice-governador e familiares; ex-governadores e familiares e outros dignitários, em visita oficial ao Estado.
A matéria foi publicada na Folha (aqui, para assinantes), que pediu entrevista com o secretário da Segurança Pública do governo José Serra (PSDB), Ronaldo Marzagão, e com o seu vice, Malheiros Neto, mas eles não se manifestaram. Em nota oficial, a secretaria afirmou que havia uma situação concreta de risco.
Um comentário:
Vivemos num país sem um governante que imponha a moral e a ética na coisa pública.
Portanto, num país sem moral e sem o pulso firme de um governante ético, o cidadão fica perplexo e a cada dia vai se acostumando a ver quem deveria dar o bom exemplo, achar que tem o direito de levar vantagem em tudo, e praticar os mesmos atos ilícitos - copiando o Governo Central.
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