Preconceito em detrimento da sociedade resulta em injustiças, está calcado na aparência e na empatia. O preconceito saudável se ancora na prudência, estatística, ensinamento de Deus e no instinto humano de autoproteção. Via de regra o preconceito saudável é contra doenças contagiosas, imoralidades?, violências, drogas, bebidas e “amizades” não recomendáveis. No final do século XX preconceito, amor, liberdade, cultura e outras palavras foram banalizadas, abrindo caminho para o “tudo poooddeeee...”. Como o preconceito tem esta dualidade, muitos se aproveitam para transformá-lo em meio e moda de vida. Quando acossados ao cometerem atitudes prejudiciais à sociedade, recorrem à vitimização, ao alegarem que estão sendo vítimas de preconceito. Estes tipos utilizam muito os termos: equívoco, erro, falta de conhecimento sobre o assunto, e muitas o “muletas” mais.
O recente episódio da então titular da Secretaria de Igualdade Racial ensejou o ressurgimento do debate em torno do preconceito. Nos jornalões temos: “movimento negro liga queda a preconceito.” Preconceito de quem?
A ex-secretária é uma pessoa decididamente instruída, interrompeu estudos de tese de doutorado na PUC-SP. Bate na tecla de equívoco e erro, demite dois assessores por induzi-la a erro. A demissionária cria a expressão: “coletivização do erro.” Delúbio criou escola com os recursos não contabilizados. Em um orçamento de apenas R$ 34 milhões, os gastos de cartão corporativo da ex-secretária foram de R$ 170 mil, cerca de 0,5% .
Poe esta ótica é pouco, ao olhar para o gasto médio mensal de R$ 14 mil, que correspondem 37 salários mínimos e 140 bolsas-família. Quase o dobro do salário da demissionária. Estamos com um governo dedicado à ética e transparência, urge que os demais detentores de cartões corporativos sejam analisados e o resultado disponibilizado. O campeão da ética na política, senador Oliva, poderá auxiliar nesta tarefa, conhecimento e competência não lhe faltam.
“Equívoco: ambíguo, suspeito, duvidoso, obscuro..”
A ex-secretária é uma pessoa decididamente instruída, interrompeu estudos de tese de doutorado na PUC-SP. Bate na tecla de equívoco e erro, demite dois assessores por induzi-la a erro. A demissionária cria a expressão: “coletivização do erro.” Delúbio criou escola com os recursos não contabilizados. Em um orçamento de apenas R$ 34 milhões, os gastos de cartão corporativo da ex-secretária foram de R$ 170 mil, cerca de 0,5% .
Poe esta ótica é pouco, ao olhar para o gasto médio mensal de R$ 14 mil, que correspondem 37 salários mínimos e 140 bolsas-família. Quase o dobro do salário da demissionária. Estamos com um governo dedicado à ética e transparência, urge que os demais detentores de cartões corporativos sejam analisados e o resultado disponibilizado. O campeão da ética na política, senador Oliva, poderá auxiliar nesta tarefa, conhecimento e competência não lhe faltam.
“Equívoco: ambíguo, suspeito, duvidoso, obscuro..”
Um comentário:
Alguém tem que dizer para estes movimentos que isto que a Matildinha vinha fazendo e fez "NÃO POOOOOOOOODE.......!
Matilde: "isto já não te pertence mais".
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