Mas, enquanto ela esteve no cabeleireiro - mulher demora nesses lugares -, resolvi bloquear, e voltar a ter que moderar os comentários. A razão foi uma crítica, em uma assunto banal, como o do texto do Ibest, que foi o motivo para o retorno daquele nosso “amigo”, o sr. Banana.
O assunto em si não interessa, é banal, mas foi realmente verdade. Inscrevi o blog dela no Ibest na época em que o Reinaldo Azevedo brigava com o Nassif sobre o assunto. Fui lá, votar no Reinaldo, e acabei inscrevendo o blog dela. Acontece que o assunto acabou no blog do Reinaldo e eu também me esqueci do que tinha feito. Simples! Algumas pessoas ainda não perceberam a diferença entre um site e um blog, e este é como um diário, e pode ser escrito assim, com coisas aparentemente sem importância.
Mas voltando ao banana, ele sabe que sabemos quem é, sua escrita é característica, e a sua falta de inteligência não o fez perceber que as mesmas críticas que antes aqui fazia, eram também a pauta dos seus textos. Infeliz e ignorante, não percebeu que é possível identificar pessoas não apenas em imagens ou em impressões digitais, bastando seguir seus erros, e a sua pouca inteligência tornou o trabalho fácil, muito fácil.
Mas e daí? Qual a utilidade de saber a sua identidade?
A verdade é que achamos por bem ignorá-lo, já que é um senhor, decadente, e que não merece mais o respeito de ninguém na área jornalística. Defende a necessidade do diploma mas não merece o respeito dos colegas.
Mas isso o faz aparecer aqui para expressar o seu desgosto apenas quando a Adriana fica em evidência, como ocorreu na época da vaia a Lula e nos episódios recentes, em que ela pautou não só a imprensa local, mas as discussões e aberturas de CPI no legislativo municipal.
Talvez isso, a inveja, tenha lhe doído tanto que ele não resistiu e resolveu mais uma vez nos dar o ar da graça. A dor da inveja deve lhe doer muito, e por isso compreendo a sua atitude.
Ah, só uma coisa: sr. banana, esqueceremos de você novamente.
O assunto em si não interessa, é banal, mas foi realmente verdade. Inscrevi o blog dela no Ibest na época em que o Reinaldo Azevedo brigava com o Nassif sobre o assunto. Fui lá, votar no Reinaldo, e acabei inscrevendo o blog dela. Acontece que o assunto acabou no blog do Reinaldo e eu também me esqueci do que tinha feito. Simples! Algumas pessoas ainda não perceberam a diferença entre um site e um blog, e este é como um diário, e pode ser escrito assim, com coisas aparentemente sem importância.
Mas voltando ao banana, ele sabe que sabemos quem é, sua escrita é característica, e a sua falta de inteligência não o fez perceber que as mesmas críticas que antes aqui fazia, eram também a pauta dos seus textos. Infeliz e ignorante, não percebeu que é possível identificar pessoas não apenas em imagens ou em impressões digitais, bastando seguir seus erros, e a sua pouca inteligência tornou o trabalho fácil, muito fácil.
Mas e daí? Qual a utilidade de saber a sua identidade?
A verdade é que achamos por bem ignorá-lo, já que é um senhor, decadente, e que não merece mais o respeito de ninguém na área jornalística. Defende a necessidade do diploma mas não merece o respeito dos colegas.
Mas isso o faz aparecer aqui para expressar o seu desgosto apenas quando a Adriana fica em evidência, como ocorreu na época da vaia a Lula e nos episódios recentes, em que ela pautou não só a imprensa local, mas as discussões e aberturas de CPI no legislativo municipal.
Talvez isso, a inveja, tenha lhe doído tanto que ele não resistiu e resolveu mais uma vez nos dar o ar da graça. A dor da inveja deve lhe doer muito, e por isso compreendo a sua atitude.
Ah, só uma coisa: sr. banana, esqueceremos de você novamente.
9 comentários:
Prezado Cássio,
Eu achei estranho a msg do tal do banana "nanica".
Ótima resposta ao estúpido e imbecil.
Parabéns.
Cassio, Entendo que o raciocínio é simples: não adianta você ter muitos visitantes (alguns curiosos e conferindo críticas ou procurando uma notícia), um número de que faça rodar o contador da glória dos "quantos". Bem melhor ter um só leitor, pois procura ser um elemento de união e elevação do site. Tivesse um blog, confesso, recusaria visitas inúteis, preferia ter um leitor e que me trouxesse uma ou outra vez uma novidade, uma crítica serena ou um cumpriment sincero. Aqui, percebe-se não existe o número um para a estatística de verdadeiros leitores. A vida segue. Não respondam - não é o cala consente, é a indiferença ao agressor gratuito. Finalmente, o prêmio não premia, é como medalha, não homenageia. Um vale por muitos - o nunca tantos deveram tanto a tão poucos. Harmonia para vocês e vamos esperar que volte a "raiar o Sol da liberdade". Um País tomado de irregularidades globais é uma terra de homens abandonados à própria sorte, seguindo ao léu da sorte.
O entendmento às vezes falha na gente, então vou perguntar humildemente: entendi bem que o anônmo falou que nós, os 26, não somos significativos para o blog? Da minha parte, posso até já responder, de acordo com o meu entendimento: nunca pretendi ser significativa, mas gosto do blog tenho carinho por ele, pela Adriana, pelo Giulio, pelo Cássio (queria ter um companheiro carinhoso como ele) e pelos outros colaboradores, mas além do carinho, gosto das notícias, são de vanguarda, significativas, informativas, críticas, escritas num estilo culto e ao mesmo tempo informal, portanto acessivel e, se conseguir, vou votar, embora saiba que tudo é só um jogo de cartas marcadas. Durante muito tempo fiz pesquisas sozinha, não conhecia ninguém assim como eu e hoje leio pessoas inteligentes que pesquisam e dou minha participação conforme sei e posso. Sei que dou meus foras, mas sou sincera. Não sei se é opinião da Adriana não interessar gente assim como eu ou como alguns outros de nós.
E depois, lugar de banana é na feira livre a "dois real a duza".
Sai pra lá, petralha do cacete, vai fraldar cartão corporativo, pois é só isso pra servem.
Alô, Cassio.
Lí aqui um desabafo da rô e, a princípio, achei que ela teve um ataque de 'restrição interpretativa' (vocês já devem ter notado que amei essa expressão). Depois, notei que não. Parece que ela está precisando de um afago, e o dou. Sem procuração para defender a Adriana.
Rô, sei que sempre é difícil entender o que um petralha escreve. Nunca se vai conseguir explicar os meandros que a corrente de pensamento, neles, precisa percorrer. Sempre há curto-circuitos. Daí, a opinião deles absolutamente não deve importar, para os seres pensantes. Daí, não deveria ter lhe atingido. Então, já que ao longo do tempo, com suas manifestações após comentários, já deu para perceber que a Adriana aprecia os 26 leitores (que já devem ser mais), não acho correta sua colocação no final do comentário, pois já há prova cabal em contrário.
A moderação causa problemas de tempo aos articulistas do blog, e nos impede de trocar idéias quase que on line. Por isso, a existência de pedradas de petralhas, aqui, não deve nos incomodar. Devemos ler e ignorar, que é o que eles detestam. Modificando um pouco o dito:
Os cães ladram, mas a caravana passa.
Leitores do blog
Uma consideração sobre estes comentários.
Não é um petralha, vocês se enganaram. É um pseudo-jornalista que usa o espaço dos leitores do blog para realizar ataques pessoais gratuitos. Como disse no texto, enquanto Adriana estava no cabeleireiro eu vi, apaguei, e coloquei os comentários para moderar. Chamou-me, que estou quieto no meu canto, de “burro”, hehe, coisas desse tipo, ofensa gratuita, pessoal.
Não existe, neste caso, nada de confronto ideológico ou partidário, é simplesmente “inveja”. A explicação correta para o caso, tenham certeza, é essa mesmo. Não é uma inveja específica contra a Adriana, é contra todos, todos que atrapalharam ou atrapalham o sucesso dele aqui. Entenderam? O foco agora é ela, mas já foram outros. Dá para perceber nessas atitudes a competência do rapaz.
O pior é que sabemos quem é, já aprontou com colegas, deturpando textos e enviando a outros, para prejudicar e causar a demissão de colegas, mas vai, aos poucos, cavando a própria sepultura profissional. É daqui, viveu da sua "profissão" achacando ou puxando o saco de políticos, mas, na verdade, nunca teve relevância e hoje deve estar à míngua nos seus achaques. Sabe aquele que esperneia porque perde o espaço e faz esse tipo de “trabalho” sujo ao invés de querer melhorar o próprio desempenho? Esse é o dito cujo.
Um dia citaremos o nome, mas Adriana já mandou um recado, claríssimo, pra ele, mas deixemos na sua irrelevância. Ele merece cada pedaço dela.
Prezado Cássio, creio que vcs todos, Adriana, Giulio, e etc, quando entraram nessa de "blog", sabiam perfeitamente que estavam colocando a cara-a-tapa. Faz parte da atividade jornalística.
Quem vai p´ra chuva, tem que saber que vai se molhar. Não tem outro jeito. Inclusive os seus leitores tbem estão expostos às criticas (boas ou ruins)quando postam seus comentários.
Creio eu, salvo melhor juízo, que agressões gratuitas seja de quem for,devem ser recebidas, postadas para leitura livre a todos os visitantes.
O que não deve ser publicado, são palavrões, ofensas apimentadas recheadas de palavrões, ou coisas do gênero.
Mas o resto... tudo deve ser publicado, até para que o leitor tenha a liberdade de julgar opiniões e formar conceitos sobre determinado assunto.
Pq só postar elogios?
Detalhe: notaram vocês que o agressor atingiu o seu objetivo???
Ele incomodou ao Cassio. Era isso o que ele queria! Conseguir e de graça...
Que sirva de lição para todos nós.
Abraço sincero a todos.
Você está certo, Getúlio. Mas o comentário que fiz foi para esclarecer os que consideravam ter vindo de um petralha. Aí me encompridei no comentário, como havia feito no texto, mas foi pq fui chamado de "burro", gratuitamente. Burra é a mãe dele, hehehe
Já estava em outras viagens, mas, como vi os comentários, resolvi comentar de novo.
Só uma correção: como a Adriana já explicou em outra oportunidade, aqui também se publica críticas, desde que não sejam com palavrões ou agressividade contra os colunistas.
Valeu o toque.
Abraços
Gosto do blog. Mantenho visitas pontuais. Mostra coerência em seus debates, e o que é bom, trazendo à tona grandes novidades.
Às vezes deixo de comentar certas postagens, evito repetir o óbvio. Gosto muito das abordagens da Sra.Rô-Litoral, d´o Magu-SP, Abreu, entre outros. Tudo muito bom!
E, sem muio papo furado, simbora p´ra frente que atrás vem gente!
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