Stephanie Pochron, moradora de Indiana, nos Estados Unidos, dirigia embriagada quando bateu o carro, feriu gravemente um homem e quase matou uma família de Ohio. Foi condenada a seis meses de prisão e quando for liberada terá que deixar o carro que ela dirigia quando provocou o acidente, em seu quintal. O juiz disse que mandou rebocar o carro batido para seu quintal para lembrar diariamente Stephanie dos problemas que ela causou.
Bem que um juiz daqui poderia, por exemplo, condenar o reitor da UnB a morar em um lixão para lembrar todos os dias da lixeira de mil reais que comprou com dinheiro público.
5 comentários:
Juiz tolo!
No que toca à "parte final" o juiz não se mostra sábio, mas apenas um tolo, sem sentido prático (e diria mais, idiota).
E o reitor também comprou um carro novo com a verba da reitoria, destinada à pesquisa. Por extenção, teria que andar de ônibus lotado, sendo encoxado e espremido, pra sentir as dificuldades da população.
Alô, Adriana.
Será que o Abreu não fez um julgamento muito apressado da decisão do juiz americano?
Caro Magu,
Há juizes que se excedem no "direito" de aplicar penas.
Neste caso específico, o que será que pensa o tal juiz de Indiana?
No quintal da motorista (já punida), o automóvel danificado não passará de uma "obra" de mau gosto que criará poluição visual e se tornará criadouro de insetos, etc. — que prejudicará também à vizinhaça da motorista infratora.
Para o tipo de crime cometido esse tipo de punição que terá nenhum condão pedagógico, e imagino que sabendo que sua decisão ganharia repercussão o tal juiz só quis ganhar notoriedade.
Sds.,
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