Nasceu no berço oficial, com a bisbilhotice de repórteres pesquisando dados colhidos no endereço oficial da Corregedoria Geral da União, confirmados pelo Tribunal de Contas da União, que revelaram, graças à nunca assaz louvada transparência governamental, a espantosa gastança do dinheiro público pelos 11.500 premiados com a miraculosa chave que abre o cofre da viúva.
Como a história é de ontem, não reclama o refresco da memória. Até mesmo porque é inapagável a imagem da ex-ministra da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, confessando o erro do uso indevido do cartão corporativo com os R$ 116,3 mil com o aluguel do carro de luxo, com motorista, por cinco dias, em São Paulo, sem nenhum compromisso na sua agenda. Além de outras extravagâncias.
Foi o estopim que despertou as pesquisas no site Transparência Brasil da CGU.
A fila começou a andar com o desfile de outros desatentos, como os ministros Orlando Silva, do Esporte, que pagou com o cartão da fortuna a conta insignificante numa tapiocaria, e Altemir Gregolin, o até então pouco visível titular da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, que sacou o cartão para pagar despesas de R$ 512,60 numa churrascaria.
Daí por diante, o escândalo do ano ganhou impulso e caminhou com as suas pernas. Na seqüência, as denúncias chegaram perigosamente na família do presidente Lula, excitaram a oposição nos inflamados discursos dos líderes no Congresso para desaguar na articulação para instalar CPIs para todos os paladares: de senadores, de deputados e mista.
Leia a matéria de Villas-Bôas Corrêa no Jornal do Brasil online
Foi o estopim que despertou as pesquisas no site Transparência Brasil da CGU.
A fila começou a andar com o desfile de outros desatentos, como os ministros Orlando Silva, do Esporte, que pagou com o cartão da fortuna a conta insignificante numa tapiocaria, e Altemir Gregolin, o até então pouco visível titular da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, que sacou o cartão para pagar despesas de R$ 512,60 numa churrascaria.
Daí por diante, o escândalo do ano ganhou impulso e caminhou com as suas pernas. Na seqüência, as denúncias chegaram perigosamente na família do presidente Lula, excitaram a oposição nos inflamados discursos dos líderes no Congresso para desaguar na articulação para instalar CPIs para todos os paladares: de senadores, de deputados e mista.
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