11 de fev. de 2008

Um país ao qual falta seriedade

O cartão corporativo não existe só no Brasil. Ele é adotado por governos considerados inovadores na administração pública, como Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos. Passou a se disseminar por vários países como forma de manter sob controle os gastos cotidianos dos funcionários públicos. Serve para comprar material de escritório, pagar combustível, refeições, passagens, diárias de hotel e toda sorte de despesas legítimas e necessárias para o funcionamento do governo. Além de evitar a burocracia por facilitar pequenos gastos, ele ajuda na fiscalização. Inspecionar extratos de um cartão é muito mais simples que verificar as dezenas de notas fiscais que o servidor público teria de apresentar para comprovar suas despesas pelo método tradicional.
No Brasil, esse dinheiro de plástico, adotado no fim de 2001, tem sido usado com maior freqüência a cada ano. Em 2007, as autoridades e os funcionários do governo federal pagaram R$ 78 milhões de despesas usando o cartão, mais que o dobro do valor registrado no ano anterior. Desse montante, 75%, ou R$ 58 milhões, foram sacados em caixas eletrônicos, para gastos com dinheiro vivo, de difícil comprovação.
Mas os governos australianos, nova-zelandeses e estadunidenses, ao contrario do Petista que manda no Brasil, são sérios.

Um comentário:

Anônimo disse...

Estou num dilema shakespeariano, não sei se prefiro ser roubado pelo método convencional ou pelo eletrônico.
Como não posso optar pelo"não ser",fico cá de longe dando pedrada, cuspindo e jogando praga nos felizardos que andam enchendo a pança com o nosso.
Esses predadores que vieram da merda, agora só comem do bom em restaurantes caros, e na maioria das vezes,não sabem nem o que comem,e pedem pelo preço mais alto.
Eu espraguejo esses desgraçados desejando que a comida lhes faça mal; que a perna da Dilma se encha de perebas,que o bucho do Lula inche tanto até ficar parecido com um "Bagre de Enchente", que o Dirceu leve uma bengalada bem colocada e ficar descadeirado.
E que a cara do Mantega pegue um vitiligo e o deixe ficar igual um cavalo pampo.
Que a Ideli coma tanto até ficar com a silhueta de lutador de Sumô.E que a sexóloga Martaxa tenha um orgasmo trifásico como o descrito pelo Millôr.