13 de mar. de 2008

Entrevista com Gerson Camata

O Senador Gerson Camata (PMDB/ES), na terça-feira (11) fez um pronunciamento contundente contra as ações do MST e da Via Campesina no Brasil, sugerindo, inclusive, que essas ações são orquestradas pelas Farc. Conversei com o senador que confirmou as acusações, comentou sobre a atuação da Abin – Agência Brasileira de Inteligência e sobre a doação de recursos das Farc para a campanha do PT.
As revelações do senador foram muito interessantes, para ler a entrevista completa, clique aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois é Adriana, uma coisa que não entendo no senador Gerson Camata é o fato de ele não mencionar o Foro de São Paulo, fundado pelas FARCs, pelo PT e pelo Lula. Será que o Lula sabe de tudo isso e não toma providências? Não vi uma crítica sequer ao comportamento do presidente em relação a isso feita pelo senador Camata.
Será que se a CPI for criada, o que eu duvido, sendo ela criada pelo partido que faz parte da base aliada do presidente, teriam eles a coragem de convocar o Lula, os presidentes do PT de ontem e de hoje e o Marco Aurelio Garcia para depor, sob juramento? Duvido!
Essa CPI é um factóide do senador Camata, que assim com sua linda esposa (com todo o respeito), nada fizeram até agora senão apoiar o governo irrestritamente.
Um governo que tem em seu seio terroristas do passado em cargos de confiança e regiamente remunerados, com certeza não desejará condenar os terroristas das FARC's. Afinal são farinha do mesmo saco.
FARC's, Foro de São Paulo, PT, Lula, Marco Aurelio Garcia, CNBB, Via Campesina, MST, Stédile e José Rainha são todos companheiros. Só não sabia que a ABIN também faz parte do grupo. Fiquei sabendo agora pelo senador Camata.
O Ministério Público eu sabia, dos magistrados, sabia que parte é companheiro e agora começo a desconfiar que o nosso ex valoroso exército brasileiro também deve estar com a turma. A julgar pelo comportamento do general Jorge Félix, não é de se duvidar.

Anônimo disse...

Eu já havia comentado sobre o Camata,disse que era político profissional.
Mas agora, mesmo que seja uma jogada dele, a coisa é grave.
Quanto ao general, ele não é o Exército.E na hora do pega para capar, ele muda de canto.