As ações dos vizinhos Equador e Venezuela tornaram Uribe ainda mais forte na Colômbia. Recente pesquisa do instituto Gallup dá uma aprovação de 82% da população a Uribe. De todo esse episódio, e a relação entre nações, “alguns partidos” podem tirar um aprendizado importante.
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Informações obtidas do notebook de Raul Reyes informavam que as Farc “investiram” na candidatura do presidente do Equador Rafael Correa. Este não poderia proteger a soberania do seu país contra as invasões constantes dos narco-terroristas, sob pena de ter desvendada a contribuição ilegal.
Outra que se mostrou apática na reunião da OEA foi Cristina Kirchner, presidente eleita da Argentina, envolvida com o episódio da mala de dinheiro doado por Chaves para a sua campanha. Com Evo Morales não deve ter sido diferente.
E como fica a posição brasileira? Existem informações da Abin, como denunciou com exclusividade para este blog o senador Gerson Camata (clique aqui para ler), que as Farc doaram para campanha do PT, e ainda temos o episódio das caixas de Whisky - Cuba ou Venezuela? - denunciado pela revista Veja, e a doação feita pela Tailândia, conforme denunciado pela ex-esposa do deputado Waldemar da Costa Neto - que declarou ter ouvido sobre essa doação - durante a CPI do mensalão.
Devemos nos perguntar: quais posturas a diplomacia brasileira vai adotar quando esses países "investidores em campanhas" estiverem envolvidos?
Um comentário:
E o que mais me emputece é o estado de dormência do STE, MP e demais órgãos responsáveis pela ordem e a decência deste país. Como sabemos, é proibido o partido receber doações estrangeiras, já não bastam os repasses partidários.
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