“O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de forma camaleônica muda as verdades, prevalecendo seus interesses imediatos. Agora insultando a inteligência e a ética das pessoas de bem e vem defender o larápio Severino Cavalcanti.
Tenha um pouco de vergonha presidente! " (G.S.)
O presidente Lula apresentou ontem uma nova versão para um capítulo recente da política. Em discurso no bairro do Jordão, periferia da capital pernambucana, ele disse que o conterrâneo e ex-deputado Severino Cavalcanti (PP) foi derrubado do cargo de presidente da Câmara pelas elites paulista e paranaense. "Eu continuo tendo o mesmo respeito hoje que eu tinha por você há muito tempo, porque a relação humana não é feita apenas do momento", ressaltou Lula. "A relação humana é feita de forma mais sadia".
Presente à solenidade de anúncio de repasse de R$ 465 milhões do governo federal para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Pernambuco, Severino Cavalcanti está no ostracismo político desde setembro de 2005, quando renunciou à cadeira de parlamentar sob acusação de ter cobrado propina.
Ele foi acusado pelo empresário Sebastião Buani de comandar um "mensalinho", que era a cobrança de uma mensalidade de R$ 10 mil para manter a concessão de um restaurante na Câmara. Em 2006, tentou sem sucesso se eleger deputado. A versão conspiratória do presidente da República não bate com os fatos apurados e confirmados pelas investigações da polícia e do Ministério Público. (leia a matéria na Tribuna da Imprensa)
(*) Foto: Severino recebe de Lula a Ordem de Rio Branco poucos dias antes de ver-se constrangido a renunciar.
Tenha um pouco de vergonha presidente! " (G.S.)

Presente à solenidade de anúncio de repasse de R$ 465 milhões do governo federal para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Pernambuco, Severino Cavalcanti está no ostracismo político desde setembro de 2005, quando renunciou à cadeira de parlamentar sob acusação de ter cobrado propina.
Ele foi acusado pelo empresário Sebastião Buani de comandar um "mensalinho", que era a cobrança de uma mensalidade de R$ 10 mil para manter a concessão de um restaurante na Câmara. Em 2006, tentou sem sucesso se eleger deputado. A versão conspiratória do presidente da República não bate com os fatos apurados e confirmados pelas investigações da polícia e do Ministério Público. (leia a matéria na Tribuna da Imprensa)
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