
Usa-se a fraude para mostrar- que se está comprando a oposição, os políticos do PSDB. Volta o gasto de dinheiro pública. O uso do cartão corporativo tornou-se uma epidemia peçonhenta. Os aloprados voltam sua triunfal volta. O PAC não se movimenta, é somente uma falsa promessa. Não se tomam providências. O presidente faz da mentira um hábito e assiste a isso tudo e diz descaradamente diz que não sabe nada.
Jamais de viu na história desse país um governo antiético e imoral. Onde é que vamos parar.
Um comentário:
Adriana, transcrevo esta notícia do blog do Noblat, estarrecedora. Estou a postos esperando novas informações:
"Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB no Senado, levou há pouco ao plenário uma denúncia estarrecedora feita pelo Financial Crime Consultant for World-Check, entidade que cuida de monitorar ações belicistas pelo mundo afora:
- Quatro vôos secretos estão programados para irem à Venezuela, através da TAM Linhas Aéreas Brasileiras, transportando 31,5 toneladas de armas de fogo fabricadas no Brasil. O primeiro vôo já partiu carregando 1,5 tonelada de armamentos. E cada vôo adicional está programado para carregar 10 toneladas-, diz o documento, que Virgílio afirma ter recebido de uma fonte “extremamente acreditada”, ligada ao próprio governo Lula.
O documento diz ainda que as armas deveriam ser “discreta e diretamente dirigidas ao Palácio de Miraflores, sob as ordem do presidente da Venezuela, Hugo Chávez”. E conclui: “Num país onde as forças armadas e a polícia já estão bem equipadas, essas armas só podem ter um uso: armar defensores civis do regime vigente na Venezuela, que usarão essas armas contra a oposição, o que poderia degenerar numa guerra civil espanhola”.
A denúncia causou o maior estardalhaço no Senado. Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, negou tudo. Eduardo Suplicy (PT-SP) diz que já ligou para o ministro da Defesa, Nelson Jobim, convidando-o para vir ao Congresso se pronunciar sobre o assunto.
Venezuela, Equador e Colômbia estão em pé de guerra depois que tropas colombianas invadiram território equatoriano para matar um líder das Forças Armadas Revolucionárias Colombianas (Farcs).
Atualização das 17h58 - Nelson Jobim telefonou para o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), avisando que está a caminho. Dará explicações sobre o caso ainda hoje."
Postar um comentário