O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu 152 entrevistas este ano, 60 a mais do que em 2006. A contabilidade foi apresentada ontem pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência, Franklin Martins, aos jornalistas que fazem a cobertura do Palácio do Planalto. O número foi comemorado pelo ministro como prova de melhora na relação do governo com a imprensa.
"O presidente disse que este ano vocês iam cansar de fazer entrevistas com ele e se pode dizer que cumpriu", afirmou Franklin. Na conta da Secom entram todas as conversas do presidente com jornalistas, incluindo entrevistas de improviso, ao fim de eventos, para órgãos de alcance restrito ou jornais regionais e outras concedidas apenas por escrito.
Entrevista coletiva formal, a todos os veículos credenciados para a cobertura no Palácio do Planalto, Lula deu apenas uma, em maio. "Do ponto de vista da Secretaria de Imprensa, esse foi um resultado extremamente satisfatório", disse Franklin.
"Acho que o modelo que se implantou vem dando certo, de uma relação pessoal do presidente com os jornalistas, e o saldo é positivo". A comparação com 2006 não levou em conta as entrevistas de Lula como candidato à reeleição.
Foi justamente no ano passado, quando começou a se aproximar a campanha eleitoral, que ele começou a tornar-se mais acessível aos jornalistas. Até então, pouco falava além dos discursos tradicionais.

Entrevista coletiva formal, a todos os veículos credenciados para a cobertura no Palácio do Planalto, Lula deu apenas uma, em maio. "Do ponto de vista da Secretaria de Imprensa, esse foi um resultado extremamente satisfatório", disse Franklin.
"Acho que o modelo que se implantou vem dando certo, de uma relação pessoal do presidente com os jornalistas, e o saldo é positivo". A comparação com 2006 não levou em conta as entrevistas de Lula como candidato à reeleição.
Foi justamente no ano passado, quando começou a se aproximar a campanha eleitoral, que ele começou a tornar-se mais acessível aos jornalistas. Até então, pouco falava além dos discursos tradicionais.
2 comentários:
Alô, Giulio.
Que dureza ver o Franklin de 1968 ter se transformado num 'baba-ovo', não? O que o dinheiro faz...
Fora isso, a comida de rabo que o presimente levou da imprensa, porque não dava bola para ela, parece que fez efeito. Só que foi uma 'limonada purgativa', um clistel. A quantidade de excremento aumentou muito. Haja...
Franklin por favor.....conta outra.
Agora a imprensa querer fazer entrevista coletiva com o Lula...por favor. É a mesma coisa que entrevistar jogador de futebol. Dizem sempre a mesma coisa...Imprensa para com isso.....
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