13 de mar. de 2008

Um movimento ilegal e violento

A pretexto do Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, o Movimento dos Sem-Terra (MST), em parceria com a Via Campesina - uma espécie de holding internacional do crime organizado contra o sistema econômico de que o agronegócio é o principal expoente -,
vem comandando há uma semana uma seqüência de ações violentas que espoucaram em uma dezena e meia de pontos do território nacional, do Maranhão ao Rio Grande do Sul. Mulheres - de preferência grávidas - e crianças foram escaladas para formar na vanguarda das manifestações, o que se destina a funcionar como escudo contra intervenções policiais e a “provar” a espontaneidade das incursões.
Não há como negar que o MST e os seus associados constituem hoje um empreendimento clandestino cada vez mais bem estruturado. Desde a escolha dos alvos, a fabricação de razões de ressonância social para justificar os ataques caso a caso, passando pelos aspectos logísticos da arregimentação e transporte da tropa, ao espetáculo da operação em si - nada parece deixado ao improviso. O planejamento inclui até mesmo a convocação da mídia e a produção de material jornalístico para assegurar ampla publicidade aos atentados, no País e no exterior. Tome-se o episódio da invasão de uma unidade de pesquisa da Monsanto, em Santa Cruz das Palmeiras, no interior de São Paulo.
Na madrugada de sexta-feira, um destacamento feminino de cerca de 40 ativistas armadas de paus e foices ocupou o lugar o tempo estritamente necessário para destruir uma estufa e três campos experimentais de milho transgênico, fincar bandeiras e pichar os slogans “mulheres em luta” e “transgênico mata”. (leia mais no Estadão)

2 comentários:

ma gu disse...

Alô, Giulio.

O Al Capone era muito forte. Mas também caiu...

Unknown disse...

Mas com essa complacencia ou covardia do governo com esse povo ele vai se fortalecer cada vez mais, eu na minha iguinorancia desconfio que tem alguma organização criminosa (internacional) oferecendo apoio logistico a essa gente