Emocionante a matéria exibida pelo jornal Nacional sobre as vítimas da dengue. O jornal está personificando as vítimas. Bem diferente de anunciar o número de mortes, na matéria o número vira gente, vira criança e cada criança com sua história, seus planos de vida, seus sonhos. Tudo interrompido pela molecagem desses merdas que vencem as eleições e só se preocupam em encher as próprias burras de dinheiro. Não interessa à população se a culpa é de um prefeito, de um governador, de um ministro ou de um presidente. O que interessa é que pessoas estão morrendo por causa de um mísero mosquito. O que esses gestores irresponsáveis estão fazendo nada mais é que partidarizar a morte, na maioria de crianças.
Um dos meninos mortos pela dengue foi Patrick, de sete anos. O filho do meio de um casal jovem. O pai, mostrando a mochila com material escolar que o filho nem chegou a usar, disse:
Não desfazendo os outros que também são especiais, mas ele era a alegria. Ele era o super homem. Ele era o Patrick.
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