1 de abr. de 2008

Antes fosse!

Gostaria que fosse apenas uma pegadinha de 1º de abril, mas não é. Há dias venho ouvindo o programa de rádio com o mais novo “fiscal dos recursos públicos”. Ele tem um programa logo cedo em uma rádio FM local. Cobra a correta aplicação dos recursos públicos, analisa o comportamento dos políticos e questiona a ética de suas ações. Hoje ele estava comentando e levantando dúvidas sobre a vida pregressa do senador Mario Couto, do PSDB do Pará.
Quem é ele? Lino Rossi. Ex-deputado federal considerado pela PF como o braço parlamentar da gangue dos sanguessugas. Aquela que desviava dinheiro de ambulâncias.
Ah, tenha dó!

11 comentários:

Anônimo disse...

Matinta Pereira
Especial/VG NOT�CIAS

O senador M�rio Couto, PSDB do Par� continua perseguindo Mato Grosso, tentando denegrir a imagem do diretor Geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot e n�o se deu conta do terr�vel hist�rico que carrega em sua vida privada e p�blica.

Couto tenta envolver Pagot em den�ncias referentes a contratos anteriores a sua posse. Conforme o diretor do Dnit, a investiga�o sobre os contratos foi solicitada por ele (Pagot) e s�o contratos feitos h� mais de tr�s anos. Desde o in�cio da indica�o de Luiz Antonio Pagot ao Dnit, pelo presidente da Rep�blica, Luiz In�cio Lula da Silva (PT), o tucano n�o parou com a persegui�o. O VG Not�cias vai publicar uma s�rie de mat�rias a respeito da vida e os neg�cios do senador �Tapioca� M�rio Couto (PSDB).

Conhecido como �Senador Tapioca�, teve seu nome citado em um crime de latroc�nio (roubo seguido de morte), em roubo a banco em 1988. A quadrilha do assaltante Raimundo Augusto Pereira, o �Cobra�, matou a tiros durante um assalto � ag�ncia do Banco do Brasil (BB) de Capanema, no Par� Francisca de Assis Pinheiro (Processo 20020161891-TJPA).

A arma usada no latroc�nio, uma potente metralhadora, segundo a hist�ria paraense, foi roubada de dentro de um Opala - o carro de luxo da �poca -, de propriedade do ent�o bicheiro M�rio Couto. Hoje, no entanto, o �ilustre� homem p�blico, tenta vender a imagem de homem de luta, deixando para tr�s um rastro muito grande de coisas erradas, principalmente como ent�o deputado estadual e presidente da Assembl�ia Legislativa do Par�.

Como presidente da AL, Couto, conta a hist�ria, comprou R$ 2,3 milh�es de material el�trico da empresa J.C.Rodrigues de Souza, uma micro-empresa, com CNPJ 02431246/0001-34, entre os anos de 2005/2006. Pois bem, consta das investiga�es, que essa empresa nunca vendeu pe�as, principalmente de material el�trico. A J.C. Rodrigues vendia mesmo era farinha de mandioca e farinha de tapioca, uma das comidas t�picas do Par�. Da� segundo a imprensa local, surgiu o apelido de �Senador Tapioca�.

O suposto empres�rio Antonio Carlos Fontelles de Lima, ent�o presidente do Instituto de Previd�ncia de Servidores da Assembl�ia Legislativa do Par� (Ipasep) na �poca em que M�rio Couto era presidente da AL, fez uma neg�cio milion�rio com o Centro de Diagn�stico Brasileu S/A Neves Ltda., do qual Fontinelles tamb�m era propriet�rio.

Foram negociados mais de R$ 15 milh�es de dinheiro p�blico, que rendeu um processo e uma pris�o preventiva cumprida pela Pol�cia Federal dentro da �Opera�o Caronte� em 15 de abril de 2006 contra Fontelles. Nas investiga�es, ficou comprovado que o presidente do Instituto da AL do Par� foi um dos principais doadores da campanha milion�ria de M�rio Couto ao Senado em 2006.


Embora o senador M�rio Couto, o homem que nasceu na Vila Salvaterra, no munic�pio de Soure, na Ilha do Maraj� em 14 de janeiro de 1940, portanto com 68 anos, ex-chefe regional do ent�o Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (DNER), tente negar de todos os jeitos e maneira sua participa�o como �Capo� do Jogo do Bicho do Par� as evid�ncias contra ele s�o muito fortes.

Consta que ele deixou de ser bicheiro em 26 de novembro de 1987, quando vendeu a Banca arco-�ris da Sorte para Raimundo Guimar�es dos Santos, que n�o � o mesmo �Capit�o Guimar�es�, um dos mais poderosos chef�es do jogo do bicho do Rio de Janeiro e um dos mais conhecidos contraventores do pa�s. Documentos comprovam essa transa�o.

O ent�o contraventor M�rio Couto se envolveu em uma briga de gigantes com o bicheiro Bosco Mois�s, dono da Banca JB, uma das mais antigas e tradicionais do Par� hoje prefeito da cidade de Pirabas, juntamente numa disputa por pontos de jogo pela lideran�a das Escolas de Samba Rancho N�o Posso Me Amofina, com sede no bairro do Jurunas, e a Arco-�ris, com sede no bairro do Guam�. Na briga surgiu � cria�o de mais uma banca de M�rio Couto, �A Favorita�, com reduto de atua�o na Rua Castelo Branco, tamb�m no bairro do Guam�.

Com esse hist�rico, Couto n�o � a pessoa mais indicada para solicitar CPI contra quem quer que seja, pelo contr�rio, o senador �Tapioca� precisa ser investigado e explicar seu envolvimento em tantos esc�ndalos. Recentemente, a imprensa nacional noticiou que M�rio Couto teria sido amea�ado de morte, tudo indica que as amea�as n�o foram por sua atua�o parlamentar, mas por envolvimento com outros �neg�cios� paralelos. Se n�o fosse pelo destempero diante dos colegas no Senado, Couto n�o seria lembrado, j� que sua atua�o tem sido p�fia como senador.

Anônimo disse...

Nossa! Bateram no senador do PSDB e até o Lino Rossi se sentiu no direito de contribuir com a pancadaria. Também pudera defender este senador somente a senhora mesmo que odeia o sucesso do Pagozão.

Copiei e estou mandando cópia do artigo para melhor entendimento.

Abraços Sr. Banana.

Senador tucano Mário Couto do Pará e seus “negócios paralelos” na vida privada e pública
Conhecido como senador “Tapioca” no Pará, Mário Couto tem uma vida cheia de mistério e comprometimento.

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Divulgação

O senador Mário Couto, PSDB do Pará, continua perseguindo Mato Grosso, tentando denegrir a imagem do diretor Geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot e não se deu conta do terrível histórico que carrega em sua vida privada e pública.



Couto tenta envolver Pagot em denúncias referentes a contratos anteriores a sua posse. Conforme o diretor do Dnit, a investigação sobre os contratos foi solicitada por ele (Pagot) e são contratos feitos há mais de três anos. Desde o início da indicação de Luiz Antonio Pagot ao Dnit, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o tucano não parou com a perseguição. O VG Notícias vai publicar uma série de matérias a respeito da vida e os negócios do senador “Tapioca” Mário Couto (PSDB).



Conhecido como “Senador Tapioca”, teve seu nome citado em um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), em roubo a banco em 1988. A quadrilha do assaltante Raimundo Augusto Pereira, o “Cobra”, matou a tiros durante um assalto à agência do Banco do Brasil (BB) de Capanema, no Pará, Francisca de Assis Pinheiro (Processo 20020161891-TJPA).



A arma usada no latrocínio, uma potente metralhadora, segundo a história paraense, foi roubada de dentro de um Opala - o carro de luxo da época -, de propriedade do então bicheiro Mário Couto. Hoje, no entanto, o “ilustre” homem público, tenta vender a imagem de homem de luta, deixando para trás um rastro muito grande de coisas erradas, principalmente como então deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa do Pará.


Como presidente da AL, Couto, conta a história, comprou R$ 2,3 milhões de material elétrico da empresa J.C.Rodrigues de Souza, uma micro-empresa, com CNPJ 02431246/0001-34, entre os anos de 2005/2006. Pois bem, consta das investigações, que essa empresa nunca vendeu peças, principalmente de material elétrico. A J.C. Rodrigues vendia mesmo era farinha de mandioca e farinha de tapioca, uma das comidas típicas do Pará. Daí, segundo a imprensa local, surgiu o apelido de “Senador Tapioca”.



O suposto empresário Antonio Carlos Fontelles de Lima, então presidente do Instituto de Previdência de Servidores da Assembléia Legislativa do Pará (Ipasep) na época em que Mário Couto era presidente da AL, fez uma negócio milionário com o Centro de Diagnóstico Brasileu S/A Neves Ltda., do qual Fontinelles também era proprietário.


Foram negociados mais de R$ 15 milhões de dinheiro público, que rendeu um processo e uma prisão preventiva cumprida pela Polícia Federal dentro da “Operação Caronte” em 15 de abril de 2006 contra Fontelles. Nas investigações, ficou comprovado que o presidente do Instituto da AL do Pará foi um dos principais doadores da campanha milionária de Mário Couto ao Senado em 2006.


Embora o senador Mário Couto, o homem que nasceu na Vila Salvaterra, no município de Soure, na Ilha do Marajó em 14 de janeiro de 1940, portanto com 68 anos, ex-chefe regional do então Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (DNER), tente negar de todos os jeitos e maneira sua participação como “Capo” do Jogo do Bicho do Pará, as evidências contra ele são muito fortes.


Consta que ele deixou de ser bicheiro em 26 de novembro de 1987, quando vendeu a Banca arco-íris da Sorte para Raimundo Guimarães dos Santos, que não é o mesmo “Capitão Guimarães”, um dos mais poderosos chefões do jogo do bicho do Rio de Janeiro e um dos mais conhecidos contraventores do país. Documentos comprovam essa transação.


O então contraventor Mário Couto se envolveu em uma briga de gigantes com o bicheiro Bosco Moisés, dono da Banca JB, uma das mais antigas e tradicionais do Pará, hoje prefeito da cidade de Pirabas, juntamente numa disputa por pontos de jogo pela liderança das Escolas de Samba Rancho Não Posso Me Amofina, com sede no bairro do Jurunas, e a Arco-íris, com sede no bairro do Guamá. Na briga surgiu à criação de mais uma banca de Mário Couto, “A Favorita”, com reduto de atuação na Rua Castelo Branco, também no bairro do Guamá.



Com esse histórico, Couto não é a pessoa mais indicada para solicitar CPI contra quem quer que seja, pelo contrário, o senador “Tapioca” precisa ser investigado e explicar seu envolvimento em tantos escândalos. Recentemente, a imprensa nacional noticiou que Mário Couto teria sido ameaçado de morte, tudo indica que as ameaças não foram por sua atuação parlamentar, mas por envolvimento com outros “negócios” paralelos. Se não fosse pelo destempero diante dos colegas no Senado, Couto não seria lembrado, já que sua atuação tem sido pífia como senador.



Matinta Pereira/ Especial VG Notícias

Anônimo disse...

Ah, tenha dó!Defender Mário Couto é muita falta do que fazer hein?

Adriana disse...

Mais uma vez comprovamos que o Sr. banana tem séria restrição interpretativa. Quem ler o post verá, claramente, que o foco não é o senador, mas quem questiona a integridade dele.
Um conselho: atrás da Igreja do Rosário tem uma professora que dá aulas de interpretação de textos.
Obrigada pela visita.

Anônimo disse...

Parece que a senhora está frequentando lá, mas ainda não aprendeu né? Pois vive cometendo graves erros, inclusive, escrevendo de forma que o leitor precisa de uma bola de cristal para entender o que a senhora quis dizer! Essa professora que está indicando deve ser muito ruim ou a senhora é muito burrinha hahaha!!!
Obs: Uma diga para a senhora que gosta de tentar advinhar: Não Sou o Sr. Banana. viu?

Adriana disse...

Filho, não me interessa se vc é banana, abacate ou seja lá que frutinha deseja ser. O que importa é q vc não deixa de freqüentar o blog e animar o nosso dia. É o nosso bobo da corte, fofo, seja qual fruta for. hahahahahahahahahahahahahhahahaha

Anônimo disse...

este senhor banana,é banana mesmo ou é porque ele anda com banana enfiado nos fundilhos dele.

Anônimo disse...

Impressionante!! Não consegue interpretar um texto... não dá nem prá tentar argumentar com alguém assim... perda de tempo. Admiro sua paciência Adriana.

Marcelo

Anônimo disse...

Se esse anônimo aí não é o banana,se ele diz que não é o banana, se ele sugere uso de banana, tentando atrair uma maldição, ele deve estar pretendendo ser retroalimentado por uma BANANA.
Se esse anônimo ai defende o Pagot,o semideus que tem o dom da ubiqüidade, o que consegue mamar em tetas separadas por léguas, é tão salafra(com licença da Adriana)quanto ao que pagou a Pagot.
Não sei do Couto ou de suas aventuras, mas,a ênfase em desconstruir o cara, sugere algum trauma emocional mal resolvido,para não pensar no pior. Daí vai que o senhor "Banana não" pode estar confundindo Couto com coito.

ma gu disse...

Alô, Marreta.

Vai ver que as figuras freqüentam o mesmo valhacouto, eheheheh.

Anônimo disse...

No post acima, ainda não tinha lido estre aqui. Mas o senhor Banana animou mesmo, hehe. Só queria falar que ele erra muito o Português. Não sou a professorinha citada, ms vou dar uma dica: escreve-se "dica" e não "diga".