
Criticado por ter divulgado informação sobre o volume de petróleo existente na área conhecida como Pão de Açúcar, na Bacia de Santos – já conhecida como Campo Dossiê, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima (foto), disse que tem autoridade para falar sobre o assunto, que é "membro do governo" e não é subordinado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
5 comentários:
Alô, Adriana.
Não precisa ser subordinado à CVM para produzir uma 'insider trading' (informação privilegiada) que deu lucro para alguns no mercado de ações (já é assunto recorrente, não só neste governo) quase sempre ligado às ações da Pretobrás.
O problema é punir esses merdas...
Quanto ao campo, não adianta muito saber que há grande reserva. Os norte-americanos tem uma plataforma já instalada em 2006 no Golfo do México, à 80 km da costa da Louisiana para tentar tirar petróleo de um grande campo que se encontra a mais de 6.000m de profundidade. Foi feito um especial de tv sobre petróleo, que vi, e esse trabalho já consumiu 'zilhões' de dólares, e eles informaram que só tem esperanças de conseguir algo lá para 2011...
Ou seja Magu, o Brasil vai enfiar esse campo, no... papel apenas pq na prática só o dia que formos desenvolvidos ou terceirizarmos.
A Otoridade quer dizer que pode é?
Haroldooooooooooo, já pro castigo! Minino levado!
Daqui a pouco, sai nova versão do discurso e
Truco!
Ammqard
E como disse a Clementina de Jesus, " E lá em casa não sou só eu".
E como disse Carlos Chagas,"No fundo, está a ganância das empresas petrolíferas, que não querem perder o mercado mundial e até já financiaram a invasão do Iraque, do Afeganistão e, um dia desses, do Irã."
Mas qual é o problema?
Autoridades bem maiores re-anunciaram o velho campo de petróleo a 7 km de profundidade (água)mais 2 km de sal (sal líquido, instável) como se fosse descoberta nova, lucraram em cima da bolsa e ninguém foi punido!
E até hoje ouço gente culta dizendo que é verdade, que em 2010 estaremos exportando petróleo e que o pobre estará nadando em dinheiro...
E pregunto, en passant: Quar o probrema, ô meu?
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