27 de abr. de 2008

Dilma, uma candidata difícil

"Dilma não é uma candidata de total aceitação dos partidos aliados, Fato que certamente lhe trará dificuldades, que sua pouca experiência fará com que tenha dificuldades em contornar." (G.S.)
Lula percorre o país ao lado de Dilma, a mãe do PAC. Sua possível candidatura não é consenso entre aliados

É pra valer?
Márcio Falcão, no Jornal do Brasil

A resistência a uma pré-candidatura da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão presidencial de 2010 é discreta entre os principais partidos da base aliada. A avaliação dos governistas é que o empenho do presidente em dar fôlego à ministra faz parte de uma estratégia para garantir espaço ao PT na disputa e, de quebra, incomodar a oposição. Para a base, no entanto, este é um projeto exclusivo do presidente e dos petistas e que não deve contar, necessariamente, com o aval dos 14 partidos alinhados com a atual gestão do Palácio do Planalto.
Os líderes partidários da base não se posicionam contra uma aposta em Dilma, mas são tímidas as demonstrações de confiança de que a ministra poderá um dia receber a faixa presidencial. O principal argumento levantado é a união do perfil administrativo com a pouca desenvoltura nas negociações partidárias devido à mistura de temperamento explosivo e inabilidade política.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lançar uma candidatura dessas no segundo ano do mandato INIMPUTÁVEL - realmente, NUNCANESTEPAIS

Há tanto por fazer, mas afinal, para quem foi eleito duas vezes sem programa, viaja prá cima e prá baixo, inaugura pedras e assina ordens de serviços...

No outro lado do planalto, um Congresso cooptado, congestionado por MPs, credibilidade ínfima.

Vergonha!

Ammqard