"Como sempre Lula diz o que interessa ao eleitor ouça e faz oura bem diferente, que nem sempre é agradável. Assim está sendo com o aumento da gasolina." (G.S)
Cálculo da Petrobrás prevê reajuste de 5% da gasolina
Irany Teresa Kelly Lima, em O Estado de São Paulo
A Petrobras já tem pronto o cálculo para reajuste da gasolina e do diesel nas refinarias. Mas, o anúncio depende ainda de aprovação do governo, o que deve ocorrer nos próximos dias. De acordo com uma fonte da estatal, o aumento pode ficar acima de 5%, para compensar em parte a defasagem entre o preço doméstico e o valor que o barril do petróleo que beira os US$ 120 no mercado internacional.
Um aumento de 5% na refinaria acarretaria reajuste entre 2,5% e 3% para o consumidor final, nos postos de combustíveis, na avaliação do presidente do Sindicato das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom), Alísio Vaz. Ele considera natural o reajuste, diante da escalada dos preços internacionais. "O correto seria rever tudo, inclusive o preço do GLP", comentou, referindo-se ao gás de botijão, que não é reajustado há exatamente 64 meses. O botijão de 13 quilos, usado principalmente por consumidores de baixa renda, tem seu preço quase subsidiado e não aumenta desde dezembro de 2002.
Na última sexta-feira, ao participar de uma inauguração em Paulínea, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez comentários que foram interpretados como uma preparação para a notícia. "Nós temos uma defasagem", reconheceu Lula, que emendou com a principal preocupação que retarda a decisão: o impacto na inflação. "Para que possamos tomar medidas de aumento de qualquer coisa na área de combustíveis, precisamos ver qual implicação vai ter na inflação", declarou.
Cálculo da Petrobrás prevê reajuste de 5% da gasolina
Irany Teresa Kelly Lima, em O Estado de São Paulo
A Petrobras já tem pronto o cálculo para reajuste da gasolina e do diesel nas refinarias. Mas, o anúncio depende ainda de aprovação do governo, o que deve ocorrer nos próximos dias. De acordo com uma fonte da estatal, o aumento pode ficar acima de 5%, para compensar em parte a defasagem entre o preço doméstico e o valor que o barril do petróleo que beira os US$ 120 no mercado internacional.
Um aumento de 5% na refinaria acarretaria reajuste entre 2,5% e 3% para o consumidor final, nos postos de combustíveis, na avaliação do presidente do Sindicato das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom), Alísio Vaz. Ele considera natural o reajuste, diante da escalada dos preços internacionais. "O correto seria rever tudo, inclusive o preço do GLP", comentou, referindo-se ao gás de botijão, que não é reajustado há exatamente 64 meses. O botijão de 13 quilos, usado principalmente por consumidores de baixa renda, tem seu preço quase subsidiado e não aumenta desde dezembro de 2002.
Na última sexta-feira, ao participar de uma inauguração em Paulínea, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez comentários que foram interpretados como uma preparação para a notícia. "Nós temos uma defasagem", reconheceu Lula, que emendou com a principal preocupação que retarda a decisão: o impacto na inflação. "Para que possamos tomar medidas de aumento de qualquer coisa na área de combustíveis, precisamos ver qual implicação vai ter na inflação", declarou.
Um comentário:
quando o dolar baixou de R$ 3,60 para R$ 2,00 ninguém falou em baixar o preço né?
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