Por Giulio Sanmartini
Jogando dinheiro fora.
Cláudio Humberto informa que nos primeiros três meses do ano de 2008, a presidência de República gastou algo como R$ 3 milhões com os famigerados cartões corporativos.
Nos últimos 3 anos, esses gastos somados atingramm R$ 40 milhões, somente com os cartões do Palácio do Planalto. O Cartão Corporativo tornou-se um poço sem fundo, algo inacreditável e vergonhoso.
O fato me faz lembrar algo que aconteceu em Juiz de Fora no final dos anos 1970. Um sujeito que era descendente de grandes proprietários rurais, acabou tendo só uma pequena fazenda. Era um bronco, cujo maior desejo era ser da alta sociedade local.
A única forma que encontrou para atingir seu objetivo, foi promover bocas livres nos restaurantes locais e assim passou a sair na coluna social dos jornais da cidade.
Quando acabou o dinheiro, vendeu sua fazendola, mas para 4 pessoas diferentes. Foi processado e condenado. No seu último dia de liberdade resolveu fazer uma festa de despedida em casa e raspou o final do tacho que dava para realizar o ágape. Lá estava faminta, toda a sociedade local. No centro da sala uma enorme mesa cheia de comida, mas uma certa altura, nosso amigo começou a descompensar e gesticulando muito, chamava seus convidados para a mesa de uma forma pouco usual:
- “Vomu cume” putada!
Reúnem-se para delinqüir e a certeza da impunidade faz essa farândola gritar a plenos pulmões, com toda a zombaria própria dos descarados:
- “Vomu” gastá” putada!
Jogando dinheiro fora.
Cláudio Humberto informa que nos primeiros três meses do ano de 2008, a presidência de República gastou algo como R$ 3 milhões com os famigerados cartões corporativos.
Nos últimos 3 anos, esses gastos somados atingramm R$ 40 milhões, somente com os cartões do Palácio do Planalto. O Cartão Corporativo tornou-se um poço sem fundo, algo inacreditável e vergonhoso.O fato me faz lembrar algo que aconteceu em Juiz de Fora no final dos anos 1970. Um sujeito que era descendente de grandes proprietários rurais, acabou tendo só uma pequena fazenda. Era um bronco, cujo maior desejo era ser da alta sociedade local.
A única forma que encontrou para atingir seu objetivo, foi promover bocas livres nos restaurantes locais e assim passou a sair na coluna social dos jornais da cidade.
Quando acabou o dinheiro, vendeu sua fazendola, mas para 4 pessoas diferentes. Foi processado e condenado. No seu último dia de liberdade resolveu fazer uma festa de despedida em casa e raspou o final do tacho que dava para realizar o ágape. Lá estava faminta, toda a sociedade local. No centro da sala uma enorme mesa cheia de comida, mas uma certa altura, nosso amigo começou a descompensar e gesticulando muito, chamava seus convidados para a mesa de uma forma pouco usual:
- “Vomu cume” putada!
Reúnem-se para delinqüir e a certeza da impunidade faz essa farândola gritar a plenos pulmões, com toda a zombaria própria dos descarados:
- “Vomu” gastá” putada!
Um comentário:
Taí!
Qual é o custo de um Presidente da República?
Ammqard
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