A polêmica causada depois da afirmação do general Augusto Heleno de que a política indigenista do Brasil é “caótica”, não passa de hipocrisia ou falta de assunto.
Todos sabem que é mesmo e que a Funai há tempos se transformou em uma fábrica de índios. Em 2005 publiquei um artigo com o título “Fábrica de índios” onde narrava o absurdo caso que estava acontecendo em Mato Grosso, na região de Cáceres, oeste do estado, bem na divisa com a Bolívia. Lá a Funai e o CIMI (Conselho indígena missionário simplesmente criaram índios. Os Chiquitanos. O detalhe mais curioso deste caso foi que os próprios transformados em índios não queriam ser índios. Parece coisa de louco, mas não é. É apenas coisa de gente com intenção duvidosa.
O artigo não existe nos arquivos do prosa e política, mas pode ser lido no site ABC Politiko.
OBS: A foto ao lado é ótima, publicada no site da Funai na época, o hipotético índio tocando um instrumento típico é na verdade, borracheiro nas proximidades de Porto Experidião (MT). Perguntado sobre o instrumento musical, ele respondeu que não sabia o que era, que "o pessoal" pediu para que ele fizesse a pose de "bateu o retrato".
Todos sabem que é mesmo e que a Funai há tempos se transformou em uma fábrica de índios. Em 2005 publiquei um artigo com o título “Fábrica de índios” onde narrava o absurdo caso que estava acontecendo em Mato Grosso, na região de Cáceres, oeste do estado, bem na divisa com a Bolívia. Lá a Funai e o CIMI (Conselho indígena missionário simplesmente criaram índios. Os Chiquitanos. O detalhe mais curioso deste caso foi que os próprios transformados em índios não queriam ser índios. Parece coisa de louco, mas não é. É apenas coisa de gente com intenção duvidosa.
O artigo não existe nos arquivos do prosa e política, mas pode ser lido no site ABC Politiko.
OBS: A foto ao lado é ótima, publicada no site da Funai na época, o hipotético índio tocando um instrumento típico é na verdade, borracheiro nas proximidades de Porto Experidião (MT). Perguntado sobre o instrumento musical, ele respondeu que não sabia o que era, que "o pessoal" pediu para que ele fizesse a pose de "bateu o retrato".
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