O Rio foi retratado em vários jornais internacionais e olha que não estamos no carnaval, nem foi por conta da supremacia do narcotráfico, tampouco para exaltar as belezas naturais.
Fizeram menção à Cidade Maravilhosa o Los Angeles Times, o New York Times, o El País. O retrato no Los Angeles Times mostra uma caixa de concreto, literalmente cheia de lixo ao lado de um morador do morro do Salgueiro na Tijuca. Enumeram o que nós já sabemos e sentimos na pele, os números alarmantes da epidemia de dengue. Aos cofres do Estado o descaso com a saúde custa, por baixo, 10,2 milhões de reais. Isso calculando que um turista gaste por dia R$ 170,00, o que sabemos ser uma média baixa se pensarmos que eles ficam concentrados na zona sul. Estes são os cálculos otimistas da ABAV (Associação Brasileira de Agencias de Viagens) que também informa que no feriadão as reservas caíram em 30% com relação ao ano passado.
Mediante a crise, como de costume, o secretário municipal de turismo, Ruben Medina, disse que não comentaria a queda da ocupação hoteleira nem as declarações do jornal. Eu que me considero medianamente inteligente, fiquei com algumas dúvidas, ou talvez sugestões.
O que teria para comentar o secretário se não assumir o descaso do governo? Como retroceder se a média é de 1,4 casos, de dengue, por minuto na cidade? Poderia vir em ajuda ao secretário seu irmão, Roberto Medina, pai do Rock in Rio, faríamos assim um Dengue in Rio quem sabe recuperaríamos as divisas perdidas e conseguiríamos ajuda para as vítimas comprovando desta forma a incompetência governamental em manter a saúde e a ordem? Os adesivos, camisetas e demais acessórios alusivos ao evento poderiam conter frases do tipo: Dengue in Rio eu sobrevivi. E a musica tema uma adaptação da musica A Moosca na Sopa, de Raul Seixas: "...Eu sou a mosca que pertuba o seu sono, Eu sou a mosca no seu quarto a zumbizar, E não adianta vir me detetizar, Pois nem o DDT pode assim me exterminar..." (leia mais no Jornal do Brasil)
O que teria para comentar o secretário se não assumir o descaso do governo? Como retroceder se a média é de 1,4 casos, de dengue, por minuto na cidade? Poderia vir em ajuda ao secretário seu irmão, Roberto Medina, pai do Rock in Rio, faríamos assim um Dengue in Rio quem sabe recuperaríamos as divisas perdidas e conseguiríamos ajuda para as vítimas comprovando desta forma a incompetência governamental em manter a saúde e a ordem? Os adesivos, camisetas e demais acessórios alusivos ao evento poderiam conter frases do tipo: Dengue in Rio eu sobrevivi. E a musica tema uma adaptação da musica A Moosca na Sopa, de Raul Seixas: "...Eu sou a mosca que pertuba o seu sono, Eu sou a mosca no seu quarto a zumbizar, E não adianta vir me detetizar, Pois nem o DDT pode assim me exterminar..." (leia mais no Jornal do Brasil)
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