Tive o grato prazer em receber um e-mail de retorno de um amigo de longa data que, dentre outros assuntos abordou, com indignação, o quanto que nossa cidade é suja, lixo jogado por toda parte. Isso me fez refletir e tentar dar a minha modesta contribuição nesse sentido, pois o Dr. Eduardo Fraga, brilhante advogado em nossa cidade, tem razão ao afirmar que temos caminhões de lixo suficiente, os garris são dedicados, mas a nossa população e relaxada.
Não resta dúvida que essa afirmação é uma grande verdade, pois vemos lixo jogado por toda parte, seja no centro da cidade como nos bairros e periferia. São garrafas pet, long net, sacolas plásticas, papel, lixo doméstico, etc. E quando chove forte tudo isso vai parar nos rios Arareau e Vermelho e desce para o Pantanal. Nossos rios agonizam, já não agüentam mais.
O ilustre advogado menciona que já esteve por diversas vezes no cais durante a cheia e observou a grande quantidade de objetos que são levados rio abaixo, como garrafas plásticas, fraldas descartáveis, pneus, sacolas de supermercado, sofá, fogão e uma gama de sujeira, numa espantosa quantidade em torno de 120 objetos por minuto. Estive lá e também constatei esse lamentável fato. É ver para crer. Um verdadeiro absurdo! Desde quando o rio é depósito de lixo, indaga, desabafando ante a triste realidade.
Sugere o prezado amigo que alertemos nossa população no sentido de jogar lixo no lixo. Que se instalem lixeiras em quantidade suficiente em nossas praças, ruas e avenidas para que ali o lixo seja depositado, mas para tanto é necessário que campanhas de esclarecimento sejam encetadas vias TV, rádio, jornais, panfletos, igrejas, clubes de serviço, autoridades administrativas e fiscalizadoras, numa ação conjunta, que realmente possa repercutir, de modo a conscientizar nossa população, no mais amplo sentido.
Somente através de nossa ação consciente, cada um fazendo direitinho o “dever de casa”, poderemos ter a nossa cidade dos sonhos, um exemplo a ser seguido, não só na região, mas em todo o Estado, e quem sabe, pelo Brasil.
Diz um adágio que “pobreza não é defeito, defeito é a falta de higiene”. Infelizmente é isso que estamos presenciando em nossa cidade. Fazendo a nossa parte haverá menos “bocas de lobo” entupidas, a cidade mais limpa, conseqüentemente menos doenças e rios limpos com águas saudáveis. De modo tal que estaremos ajudando a salvar o nosso Pantanal.
Sugere o prezado amigo que alertemos nossa população no sentido de jogar lixo no lixo. Que se instalem lixeiras em quantidade suficiente em nossas praças, ruas e avenidas para que ali o lixo seja depositado, mas para tanto é necessário que campanhas de esclarecimento sejam encetadas vias TV, rádio, jornais, panfletos, igrejas, clubes de serviço, autoridades administrativas e fiscalizadoras, numa ação conjunta, que realmente possa repercutir, de modo a conscientizar nossa população, no mais amplo sentido.
Somente através de nossa ação consciente, cada um fazendo direitinho o “dever de casa”, poderemos ter a nossa cidade dos sonhos, um exemplo a ser seguido, não só na região, mas em todo o Estado, e quem sabe, pelo Brasil.
Diz um adágio que “pobreza não é defeito, defeito é a falta de higiene”. Infelizmente é isso que estamos presenciando em nossa cidade. Fazendo a nossa parte haverá menos “bocas de lobo” entupidas, a cidade mais limpa, conseqüentemente menos doenças e rios limpos com águas saudáveis. De modo tal que estaremos ajudando a salvar o nosso Pantanal.
Um comentário:
Orlando ainda não viu a praça de nosso bairro,por onde passa todo dia.Não notou a buraqueira das nossas ruas.Não notou que o lixeiro não passou na última terça-feira e tínhamos lixo acumulado desde sábado passado.O problema não é só da comunidade.O poder central,também tem responsabilidade.
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