Os oito anos de governo de George W. Bush nos Estados Unidos "não foram ruins para o Brasil".
A análise é do assessor especial da presidência, Marco Aurélio Garcia, que ontem fez uma avaliação das relações entre Brasília e Washington. "O governo Bush pode ter sido problemático para outras regiões. Mas no caso do Brasil não foi ruim", afirmou.
Segundo ele, Bush teria sido "respeitoso" com o Brasil e consultou o presidente Luis Inácio Lula da Silva em "inúmeras ocasiões" quando se tratava de temas de América do Sul. "Washington nos consultou muito sobre a Bolívia e pediu reuniões específicas para falar de Cuba", afirmou Garcia.
Segundo ele, a situação na Venezuela também teria sido alvo das consultas. Já a Colômbia não teria sido tanto o alvo das conversas. Para Garcia, existiria ainda a possibilidade de que haja um acordo na Organização Mundial do Comércio (OMC) antes do final do governo Bush.
"O presidente Lula disse claramente a Bush que ele deveria se preocupar em deixar como herança um acordo na OMC, e não a guerra no Iraque", afirmou Garcia. Na avaliação de Garcia, ainda é difícil falar sobre o impacto de um novo presidente nos Estados Unidos. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
A análise é do assessor especial da presidência, Marco Aurélio Garcia, que ontem fez uma avaliação das relações entre Brasília e Washington. "O governo Bush pode ter sido problemático para outras regiões. Mas no caso do Brasil não foi ruim", afirmou.Segundo ele, Bush teria sido "respeitoso" com o Brasil e consultou o presidente Luis Inácio Lula da Silva em "inúmeras ocasiões" quando se tratava de temas de América do Sul. "Washington nos consultou muito sobre a Bolívia e pediu reuniões específicas para falar de Cuba", afirmou Garcia.
Segundo ele, a situação na Venezuela também teria sido alvo das consultas. Já a Colômbia não teria sido tanto o alvo das conversas. Para Garcia, existiria ainda a possibilidade de que haja um acordo na Organização Mundial do Comércio (OMC) antes do final do governo Bush.
"O presidente Lula disse claramente a Bush que ele deveria se preocupar em deixar como herança um acordo na OMC, e não a guerra no Iraque", afirmou Garcia. Na avaliação de Garcia, ainda é difícil falar sobre o impacto de um novo presidente nos Estados Unidos. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
3 comentários:
O veículo de comunicação deve ter motivos (que não consigo ver) para apresentar a análise do assessor especial da presidência.
Sob a ótica econômica, já que as outras são divergentes, o país reduziu sua parceria com os EUA através das conduções diplomáticas do atual governo, que sabe Deus quem chefia.
Engraçada essa "tchurma".
O Bush usa a tal jaqueta quando quer mostrar que está engajado em algumas das suas guerras...
lula usa "prá quê"?????
Alô, pessoal.
É para criar o hábito porque, quando acabarem os mandatos, os dois vão poder usar nos carros aquele símbolo de deficientes. Mas não o da cadeira de rodas.
É um especial, que mostra meio cérebro e uma garrafa de 'arco'.
Postar um comentário