Na sexta-feira, 25, o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, entregou a Assembléia Legislativa a proposta de Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico (ZSEE) do estado que poderá num ano, ter a mais completa e avançada legislação do país. A proposta é analisada, estudada e discutida há mais de uma década. Resta agora, a etapa mais importante que “é o aval popular que será debatido em 12 audiências", sinalizou Blairo Maggi.
O governador, maior sojicultor individual do Mundo, apelidado por ambientalistas internacionais de “governador moto-serra”, anda chateado com as autoridades ambientalistas do país que acusam seu governo de ser leniente com os desmatadores, por isso pediu aos deputados estaduais que acelerem o exame do zoneamento.
- Chega do, nosso, Estado ser discriminado. Existe um preconceito contra Mato Grosso, contra quem produz, por isso temos que discutir sem atropelos e sempre deixando claro que o zoneamento não cria facilidades, apenas delimita atuação, proporciona uma melhor exploração das áreas abertas e asseguram a preservação de importantes nichos como a Amazônia, o Pantanal e o próprio Cerrado, disse Maggi.
Segundo o governador, nenhum Estado tem mais cuidado e responsabilidade na área ambiental do que Mato Grosso, que bate sucessivos recordes na produção agrícola e também na pecuária.
- O Mundo vive uma crise de alimentos com os preços disparando nos mercados e nós vamos produzir alimentos para quem, para ETs [extraterrestres]?, perguntou ele aos presentes.
- Com o agravamento da crise de alimentos, chegará à hora em que será inevitável discutir se vamos preservar o ambiente do jeito que está ou se vamos produzir mais comida. E não há como produzir mais comida sem fazer a ocupação de novas áreas e a retirada de árvores. Se há 30 anos houvesse as restrições ambientais que há hoje, com certeza Mato Grosso não seria o maior produtor de soja, de algodão e da pecuária. O que é ilegal hoje, nós somos contra, afirmou Maggi.
Os adversários de Blairo Maggi vão acusá-lo de estar dando uma no ferro, outra na ferradura, mas o raciocínio dele é lógico, pois ele falou de desmatamento nos limites que serão autorizados pelo Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico que ele encaminhou a Assembléia.
O que fica claro, é que apesar das boas intenções de Maggi com a proposta de zoneamento, ele acabou reforçando o apelido de governador moto-serra ao falar que “não há como produzir mais comida sem fazer a ocupação de novas áreas e a retirada de árvores”.
Por causa disso vai tomar muita bordoada nas próximas semanas.
Segundo o governador, nenhum Estado tem mais cuidado e responsabilidade na área ambiental do que Mato Grosso, que bate sucessivos recordes na produção agrícola e também na pecuária.
- O Mundo vive uma crise de alimentos com os preços disparando nos mercados e nós vamos produzir alimentos para quem, para ETs [extraterrestres]?, perguntou ele aos presentes.
- Com o agravamento da crise de alimentos, chegará à hora em que será inevitável discutir se vamos preservar o ambiente do jeito que está ou se vamos produzir mais comida. E não há como produzir mais comida sem fazer a ocupação de novas áreas e a retirada de árvores. Se há 30 anos houvesse as restrições ambientais que há hoje, com certeza Mato Grosso não seria o maior produtor de soja, de algodão e da pecuária. O que é ilegal hoje, nós somos contra, afirmou Maggi.
Os adversários de Blairo Maggi vão acusá-lo de estar dando uma no ferro, outra na ferradura, mas o raciocínio dele é lógico, pois ele falou de desmatamento nos limites que serão autorizados pelo Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico que ele encaminhou a Assembléia.
O que fica claro, é que apesar das boas intenções de Maggi com a proposta de zoneamento, ele acabou reforçando o apelido de governador moto-serra ao falar que “não há como produzir mais comida sem fazer a ocupação de novas áreas e a retirada de árvores”.
Por causa disso vai tomar muita bordoada nas próximas semanas.
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