Abrir a Caixa Preta
Osíris Lopes Filho no Congresso em Foco
Na reunião do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no dia 8 de abril, ocorreu brilhante exposição da auditora da Receita Federal Maria Lúcia Fatorelli sobre a dívida pública da União.
Há vários anos a OAB se empenha no sentido de ser cumprido o disposto no art. 26 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição, que estabelece a necessidade de realização de auditoria da dívida da União, que assume volume tão elevado que está a comprometer, no presente e no futuro, gerações de cidadãos brasileiros.
Os dados apresentados são impressionantes. Na execução do Orçamento da União de 2007, consideradas as disponibilidades de recursos, inclusive as decorrentes de empréstimos, 53,21% das aplicações foram para o pagamento dos encargos da dívida, juros e amortizações. É uma realidade deprimente a expressa na política de gastos do governo federal, se considerarmos que à saúde foram destinados 3,49%, à segurança pública 0,40%, à organização agrária 0,31% e à educação 1,74%. A principal aplicação de recursos se concentra no serviço da dívida pública.
(*) Foto: Caixa-preta do Airbus da TAM
Osíris Lopes Filho no Congresso em Foco
Na reunião do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no dia 8 de abril, ocorreu brilhante exposição da auditora da Receita Federal Maria Lúcia Fatorelli sobre a dívida pública da União.
Há vários anos a OAB se empenha no sentido de ser cumprido o disposto no art. 26 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição, que estabelece a necessidade de realização de auditoria da dívida da União, que assume volume tão elevado que está a comprometer, no presente e no futuro, gerações de cidadãos brasileiros.Os dados apresentados são impressionantes. Na execução do Orçamento da União de 2007, consideradas as disponibilidades de recursos, inclusive as decorrentes de empréstimos, 53,21% das aplicações foram para o pagamento dos encargos da dívida, juros e amortizações. É uma realidade deprimente a expressa na política de gastos do governo federal, se considerarmos que à saúde foram destinados 3,49%, à segurança pública 0,40%, à organização agrária 0,31% e à educação 1,74%. A principal aplicação de recursos se concentra no serviço da dívida pública.
(*) Foto: Caixa-preta do Airbus da TAM
4 comentários:
Alô, Giulio.
Os eleitores de D. Luiz I não sabem ler esses números. E, mesmo se soubessem, não iam dar bola. O negócio é futebol, cerveja e....
e.....Top Top, 51 e....
Não está previsto por Duda Mendonça o Mulla falar a verdade.
Há um silêncio gritante sobre o assunto!
Não interessa àqueles que estão ganhando fortunas com isso (alguns);
Medo do pânico que iria causar (outros alguns);
Ignorância (a maioria) - que prá variar vai pagar o pato a preço de petróleo Brent.
Ammqard
Postar um comentário