19 de mai. de 2008

Algo mais que um relés caudilho, provou-se que Hugo Chaves é um facínora

Por Giulio Sanmartini

Havia uma leitura nas antologias de ginásio, que contava a histário de um aleijado que tinha a antipatia gratúita de um sujeito da cidade. À sua passagem, esse útimo lançava-lhe todos os tipos de ofensas imagináveis: a começar por sacripanta, passando por patife, canalha, pulha e terminando com velhaco.
O eleijado continuava seu caminho fazendo ouvidos moucos, até que um dia o ofensor não sabendo o que dizer o chamou de aleijado, foi um Deus nos acuda o ofendido partiu para cima do ofensor agredindo-o à begaladas. Foram presos, quando o questor perguntou ao agrssor, o por que daqui, haja vista, que há anos sofria passivamente, xingamentos bem piores, teve como resposta.
- É que dessa vez ele me chamou do que eu sou.
O mesmo aconteceu com o caudilho Hugo Cháves (Ilustração) ele subiu nas tamancas, quando teve notícias que a Interpol por Ronald Noble, anunciou o que se esperava. Confirmou em laudo pericial que os computadores apreendidos pertenciam ao líder morto da Farc (Fuerzas Armadas Rivolucionarias de Colombia ) Raúl Reyes e que as informações e arquivos neles contidos são autênticos.
Não foram modificados, alterados ou eliminados e, assim, existem provas sólidas de que Hugo Chávez não apenas interferiu nos assuntos internos da Colômbia, como patrocinou, com apoio político, dinheiro e armas, um movimento que se sustenta com o narcotráfico e a extorsão e cujo objetivo é a derrubada de um governo democrático e legitimamente eleito pelas urnas.
Sua grossura chegou a tal ponto que acusou de "fascista" e "amiga de Hitler" a chanceler alemã Angela Merkel, que havia criticado governos populistas e afirmado que Hugo Chávez não é a voz da América Latina.
As transgressões de Chávez foram gravíssimas. Desde 2002 ele permitia que membros de seu governo mantivessem contato direto com comandantes das Farc. Mas em novembro do ano passado ele recebeu no palácio Miraflores o dirigente guerrilheiro Ivan Márquez, ou Luciano Marín. Na reunião, segundo o relato de Ivan, "aprovou sem pestanejar" o pedido de US$ 300 milhões para a narcoguerrilha e discutiu um plano para receber na região venezuelana do Orenoco um carregamento de armas enviado para as Farc por traficantes australianos.

Texto de Apoio: As provas contra Chávez - OESP

Um comentário:

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Parece que o caudilho fascinoroso sabe que vai acabar vestindo o paletó de madeira antes de deixar o poder, pois se já houve maluco para atirar até no Papa. Senão, diz o senso comum (para quem o tem) que não se deve ofender o chefe de polícia internacional. Pode ser seguro enquanto se é chefe de estado, mas quando se deixa de ser, fica-se com a bunda exposta na janela para qualquer um passar a mão nela, com diz o samba.