16 de mai. de 2008

“The Economist” manifesta-se sobre a saída de Marina

A revista britânica Economist diz que a saída de Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente tornará mais difícil para o governo Lula "convencer os observadores da Amazônia de sua determinação de reduzir o ritmo de desmatamento."
A publicação atribui o pedido de demissão de Marina Silva ao fato de ela ter se tornado "farta" de tantas perder em disputas com seus colegas de ministério.
A reportagem é ilustrada por uma foto de Marina Silva com a legenda: "A campeã da floresta tropical derrotada".
Entre as derrotas que a revista atribui à ex-ministra, estão a disputa com Dilma Rosseuf (Casa Civil) em torno das licenças ambientais para as hidrelétricas do rio Madeira e a polêmica com o Ministério da Agricultuira sobre uso de terras amazônicas para plantação.
O texto menciona ainda como fatores que contribuíram para demissão de Marina Silva a aprovação do plantio de vegetais transgênicos e a indicação de Roberto Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) como coordenador do Programa Amazônia Sustentável.
Na avaliação da revista, ao deixar o governo neste momento, Marina Silva "mantém sua reputação intacta".

3 comentários:

Anônimo disse...

Os ingleses andam com olho gordo para cima da Amazônia.
O príncipe deles têm até Ong lá.
Do meu governo não espero nada, resta um terreiro de candomblé para afastar esses zoiudos, e jogar uma praga nele: Que a Escócia se torne independente!

Anônimo disse...

Mais um esperneio dos "sem amazônia":
"Uma coisa tem que ficar clara. Esta parte do Brasil é importante demais para ser deixada aos brasileiros. Se perdermos as florestas perderemos a batalha contra as mudanças climáticas." É assim que o jornal londrino The Independent fecha o seu editorial de ontem.

ma gu disse...

Alô, Marreta.

Até eles sabem que somos incompetentes. Que dureza, não?