27 de mai. de 2008

Negócio em Família

"Dilma fez do PAC o fanal de realizações como ministra. A fora este, que é uma desabrida falácia, sua administração carece de lisura, abunda nas mentiras e provoca escândalos. Ontem, no programa do humorista Jô Soares, seguiu uma diretriz que a levou ao perigoso caminho da galhofa, ao fazer um tipo de arvore ginelógica da criação do ridículo, paralítico e rimbombante programa." (G.S.)
Pela primeira vez, a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, admitiu ser a mãe do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em entrevista ao apresentador Jô Soares, nesta segunda-feira, em programa que pode ir ao ar ainda esta noite, Dilma afirmou que quando o PAC nasceu o objetivo era que o Brasil crescesse e solucionasse os gargalos de infra-estrutura. Dilma vem sendo apresentada como mãe do PAC pelo próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante anúncio das obras pelo país.
- Muitos eram céticos, não acreditavam que fossem ser investidos R$ 500 bilhões no período. Em que pese eu ser uma 'mãe cuidadosa', o PAC está tendo sucesso por ter uma família grande: tios, primos, primas, avós, e todos muito zelosos. Quem são eles? São os ministros das áreas, Cidades, das Minas e Energia, vários ministros, mas também são os governadores e os prefeitos - afirmou.

Texto de Apoio: Fabiana Parajara

9 comentários:

Anônimo disse...

Vou fazer como fiz qando Chico Anísio se casou com Zélia. Quando ele aparecia na tela, eu desligava a tv. Gostava do Jô, mas nunca mais quero olhar para a cara dele, depois do "entretenimento" com uma pessoa do governo tão suspeita. Levezas são para artistas, apresentadores, pessoas interessantes, não para pessoas públicas com poder de comando e que comandam "bancos de dados" ou paclanques. Ô raça... de manipuladores...

Anônimo disse...

Faz bastante tempo que não vejo o Programa do Jô.

E esse tipo de "entreviosta" faz que me convença, cada vez mais, que estou agindo de forma correta!

Anônimo disse...

Eu não vou ver essa entrevista, entrevejo que onde abunda a mentira, o melhor, é o rabo de cavalo chinês do Deríco.
Democriticamente, prefiro a anglofonia Hungermangaberiana. Se é que democraticamente cabe uma crítica. Duas coisas que não quero ver, paradas ginecofóbicas e entrevistas acacianas.

ma gu disse...

Alô, povo.

Sigo na mesma linha. Há anos não perco meu tempo com o Soares. Desde que ele maltratou um gaúcho, anos atrás, não me lembro o nome, de um movimento separatista. A produção trouxe o cara do RGS e o gordo não deixou ele falar, foi extremamente mal educado. Já com uma terrorista, imagino que foi cheio de rapapés. É um puxa-saco. Dois pesos e duas medidas. Bem no estilo do glorioso partido.
Acho que não merece o traço que eu daria no Ibope. Fico com a definição, que guardarei nos meus alfarrábios, do Marreta:
Entrevistas Acacianas...

Anônimo disse...

Desculpe a crítica, nem precisam publicar.
Giulio, você queria escrever ginecológica ou genealógica? Parece que na indecisão, você ficou no meio termo, numa palavra que não existe.
Ainda dá para corrigir?

E me tirem uma dúvida, se a antológica anta da metralhadora é a máe do Pacderme, por onde foi parido esse sumidouro de reais? E a pergunta daquela senadora, durante o depoimento dessa coisa, não está respondida: como é que esse paquiderme faz menos investimentos do era feito antes, tanto no governo anterior quanto neste, e gasta muito mais?

Quanto à entrevista no Jô, vou tentar ver, sim. Segurando uma chave daquelas antigas, de porta de fazenda, e com bastante força.

Anônimo disse...

Giulio, boa tarde.
Até que fiquei curiosa ontem quando vi a chamada do programa com a Dilmona vestida de simpatizante de boi de Parintins. Mas graçaDeus me deu sono, fui dormir. Pelos comentários de hoje nos blogs, não perdi nadinha...foi só decepção!
Lux

ma gu disse...

Marreta: Quer fazer o favor de explicar para o anônimo o que quer dizer ginecofóbica? Se eu tentar explicar, vou acabar escrevendo bobagem...

Este post ainda não entrou no novo site. Então, falei aqui.

Anônimo disse...

Magoo, sou obrigado a contar um "causo". Certa vez quando ainda era permitido fumar em avião, na fila do check in, a moça mal humorada perguntava aos passageiros, o senhor fuma? o cara na minha frente respondeu - muito! a atendente ficou furiosa, - eu não quero saber a quantidade,eu preciso separar os fumantes dos não fumantes e o senhor vem com gracinhas, chegando na minha vez, a mesma pergunta e eu respondi - mais do que aquele que saiu agora.A moça quase me bateu.
Quanto ao ginecofóbico, e para evitar censuras homofóbicas, vou arriscar agredindo o vernáculo com um provável antônimo: mulherófago

ma gu disse...

Pô! Será que o considerado entendeu? Ou ficou pior?