O senador, ex-presidente da República, José Sarney (PMDB-AP) ingressou na Justiça de Brasília com uma ação por danos morais contra o Jornal Pequeno, de São Luiz, pedindo uma indenização no valor de R$ 220 mil, através de dois advogados inscritos na OAB do Piauí – Marcus Vinicius Furtado Coelho e Flávio Aurélio Nogueira Júnior, alegando que o jornal publicou e divulgou por meio de material impresso e internet matérias cujo objetivo é a difamação, a injúria e a calúnia.
O senador José Sarney, que vive se insurgindo contra o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em nome das liberdades democráticas é um santo de pau-oco. Até pouco tempo, ele se gabava de nunca ter acionado na Justiça um jornalista sequer.
Mas, desde a eleição de 2006, quando por pouco não se reelegeu senador pelo Amapá e viu sua filha derrotada no Maranhão, o “buana” Sarney processa jornalistas e veículos de comunicação que não rezam pela sua cartilha.
Portanto, a ação contra o Jornal Pequeno não é novidade. Sarney está mal acostumado, haja vista, que conseguiu que o TRE do Amapá condenasse todos os que o criticaram durante as eleições de 2006 com o pagamento de pesadas multas por danos morais.
Até quem repercutiu um artigo de minha lavra “Depois de 16 anos de mandato, Sarney não conhece o Amapá" foi condenado, como é o caso dos jornalistas amapaenses Humberto Moreira e Domiciano Gomes.
Na campanha eleitoral de 2006, o “buana” Sarney mobilizou a Justiça para censurar todos os blogs do Amapá que divulgaram o movimento “Xô Sarney”, fruto de uma charge de autoria do artista plástico Ronaldo Roni.
Por exemplo, os jornalistas Alcinéa Cavalcante e Corrêa Neto, nem que vendam todo o patrimônio, conseguirão pagar o que a Justiça determinou.
Pelo que sempre fez no Maranhão e em 2006 no Amapá o “buana” demonstra que é um lobo travestido em pele de cordeiro. Sarney nunca foi o democrata que tenta fazer crer fora do Maranhão e do Amapá.
Na ação contra o Jornal Pequeno, os advogados de Sarney tentam provar que todas as matérias publicadas têm o intuito de “destruir uma reputação criada por anos de sofrimento e construir uma imagem denegrida e fora da conjuntura de um homem político, sério e que sempre buscou ajudar o povo brasileiro e principalmente seus conterrâneos maranhenses”.
Os advogados alegam ainda que, no dia 3 de abril, na coluna Atos, Fatos & Baratos, com o título de “A prostituta das provas”, o jornal tenta impor a idéia de fracasso e desespero, não só ao senador, mas a toda a sua família, “relatando também fatos inverídicos sobre seus filhos”.
O estranho é que somente agora, quando sua família foi apeada do poder no Maranhão, o senador Sarney se insurja contra o Jornal Pequeno.
Afinal, durante os anos em que a família Sarney esteve no poder o Jornal Pequeno sempre denunciou os mal feitos do grupo e nunca Sarney se importou.
A explicação é fácil, tão fácil como tirar pirulito da boca de menino:
No poder, ele estaria massacrando um pequeno adversário, o que mancharia a biografia de democrata que ele “vende” ao país.
Agora, fora do poder, ele não tem nada a perder, muito pelo contrário, só tem a ganhar com a mordaça que pretende impor a um dos poucos veículos de comunicação do Maranhão que sempre ousou enfrentá-lo, haja vista, que os demais pertencem a sua família.
Portanto, a ação contra o Jornal Pequeno não é novidade. Sarney está mal acostumado, haja vista, que conseguiu que o TRE do Amapá condenasse todos os que o criticaram durante as eleições de 2006 com o pagamento de pesadas multas por danos morais.
Até quem repercutiu um artigo de minha lavra “Depois de 16 anos de mandato, Sarney não conhece o Amapá" foi condenado, como é o caso dos jornalistas amapaenses Humberto Moreira e Domiciano Gomes.
Na campanha eleitoral de 2006, o “buana” Sarney mobilizou a Justiça para censurar todos os blogs do Amapá que divulgaram o movimento “Xô Sarney”, fruto de uma charge de autoria do artista plástico Ronaldo Roni.
Por exemplo, os jornalistas Alcinéa Cavalcante e Corrêa Neto, nem que vendam todo o patrimônio, conseguirão pagar o que a Justiça determinou.
Pelo que sempre fez no Maranhão e em 2006 no Amapá o “buana” demonstra que é um lobo travestido em pele de cordeiro. Sarney nunca foi o democrata que tenta fazer crer fora do Maranhão e do Amapá.
Na ação contra o Jornal Pequeno, os advogados de Sarney tentam provar que todas as matérias publicadas têm o intuito de “destruir uma reputação criada por anos de sofrimento e construir uma imagem denegrida e fora da conjuntura de um homem político, sério e que sempre buscou ajudar o povo brasileiro e principalmente seus conterrâneos maranhenses”.
Os advogados alegam ainda que, no dia 3 de abril, na coluna Atos, Fatos & Baratos, com o título de “A prostituta das provas”, o jornal tenta impor a idéia de fracasso e desespero, não só ao senador, mas a toda a sua família, “relatando também fatos inverídicos sobre seus filhos”.
O estranho é que somente agora, quando sua família foi apeada do poder no Maranhão, o senador Sarney se insurja contra o Jornal Pequeno.
Afinal, durante os anos em que a família Sarney esteve no poder o Jornal Pequeno sempre denunciou os mal feitos do grupo e nunca Sarney se importou.
A explicação é fácil, tão fácil como tirar pirulito da boca de menino:
No poder, ele estaria massacrando um pequeno adversário, o que mancharia a biografia de democrata que ele “vende” ao país.
Agora, fora do poder, ele não tem nada a perder, muito pelo contrário, só tem a ganhar com a mordaça que pretende impor a um dos poucos veículos de comunicação do Maranhão que sempre ousou enfrentá-lo, haja vista, que os demais pertencem a sua família.
Um comentário:
Donde se conclui que, o Jormal Pequeno, arranjou briga com Cachorro Grande. Hehe.
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