"Muda-se para chegar ao poder, e depois ainda se muda para manter-se no poder desfrutando das benesses. Isso é o que o que parece que aconteceu com o presidente Lula Inácio Lula da Silva. Todavia, surge uma dúvida, o líder metalúrgico de camiseta de meia mudou, ou era o mesmo “fantasiando-se” de proletário para iludir a massa trabalhadora?" (G.S.)
A procissão dos inimigos íntimos
Augusto Nunes, no Jornal do Brasil
O líder sindicalista só permitia o ingresso no clube dos amigos íntimos de quem usasse macacão de metalúrgico, mandava bala em qualquer terno que se movesse e jurava que 999 em cada mil políticos brasileiros eram fortíssimos candidatos a temporadas na cadeia (a solitária exceção deveria ser mantida sob estreita vigilância). O líder político aprendeu a combinar o paletó com a gravata, e abriu as portas do clube dos íntimos a quem topasse exorcizar a ascendência burguesa com uma estrelinha vermelha no peito. Só haveria esperança de salvação, advertia o inventor do PT, para os militantes da sigla contemplada ainda no berço com o monopólio da ética.
O deputado federal Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em 1986 com a maior votação da história, negava aos brasileiros que existiam além das fronteiras do partido o direito de sonhar com a viagem que levava ao céu companheiro. Quem não era petista era inimigo do povo, quem votava em candidatos adversários era comparsa de bandidos fantasiados de pais da pátria. Se o país fosse sério, rugia o Lula dos anos 80, estariam todos numa prisão de segurança máxima.
A procissão dos inimigos íntimos
Augusto Nunes, no Jornal do Brasil
O líder sindicalista só permitia o ingresso no clube dos amigos íntimos de quem usasse macacão de metalúrgico, mandava bala em qualquer terno que se movesse e jurava que 999 em cada mil políticos brasileiros eram fortíssimos candidatos a temporadas na cadeia (a solitária exceção deveria ser mantida sob estreita vigilância). O líder político aprendeu a combinar o paletó com a gravata, e abriu as portas do clube dos íntimos a quem topasse exorcizar a ascendência burguesa com uma estrelinha vermelha no peito. Só haveria esperança de salvação, advertia o inventor do PT, para os militantes da sigla contemplada ainda no berço com o monopólio da ética.
O deputado federal Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em 1986 com a maior votação da história, negava aos brasileiros que existiam além das fronteiras do partido o direito de sonhar com a viagem que levava ao céu companheiro. Quem não era petista era inimigo do povo, quem votava em candidatos adversários era comparsa de bandidos fantasiados de pais da pátria. Se o país fosse sério, rugia o Lula dos anos 80, estariam todos numa prisão de segurança máxima.
Um comentário:
Alô, Giulio.
Vou pedir desculpas mas, tenho de dizer: Que pergunta inoportuna, meu caro.
Como o duende histriônico aprecia muito a 'democracia', ficou mais ou menos óbvio que ele se incluiu entre, levando junto os chatos que provavelmente freqüentam aquela região onde está com a mão...
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