O presidente tem a facilidade de juntar-se a todos que estejam sob suspeita de ilícitos, haja vista os escândalos, onde sempre havia alguém de dentro do gabinete ou da casa dele.Agora a coisa toca à seu chefe de gabinete Gilberto Carvalho (foto), denunciado pelo Ministério público por envolvimento em esquema de propinas na área dos transportes coletivos de Santo André (SP), durante a administração do prefeito assassinado em 2002, Celso Daniel.
Vale ainda dizer que na história desse homicídio, Carvalho deixou de explicar muita coisa, mas teve o apoio de seu atual chefe Luiz Inácio Lula da Silva.
Num país governado por gente séria, que não é o caso atual do Brasil, qualquer pessoa de confiança da presidência que seja alvo de suspeição, imediatamente licencia-se do cargo para não criar constrangimentos e fica aguardando a apuração, ou demiti-se, como foi o caso do ministro da Fazenda de Itamar Franco, Rubens Ricupero pelo fato de ter dito a um jornalista, não sabendo que estava estranhamento no ar: “O que é bom (notícia) agente fatura, o que é ruim esconde”.
Bons tempos.
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Um comentário:
Alô, Giulio
Sua inserção é ótima.
Mas a comparação é incabível.
O embaixador Ricupero (atual Diretor da FAAP) era apartidário.
Já o outro...
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