O assalto de que foi vítima o ministro Guido Mantega (foto), durante o carnaval, mostra como a violência banalizou-se por incúria governamental.
A lei estabelece que aquele que não denunciar um crime, passa a ser conivente, isso para o cidadão comum, para quem está no primeiro escalão do governo sua atitude ao ser vítima de um crime, deve seguir de forma exemplar o que é determinado pela lei. Mas a história de Mantega, fica obscura, com passagens inexplicáveis, o que passa ser um péssimo exemplo para o resto dos cidadãos.
Dora Krmaer faz o comentário abaixo sobre o fato.
“O EXEMPLO
Por Dora Kramer no Jornal Cruzeiro do Sul
Difícil saber o que é pior: o ministro da Fazenda, Guido Mantega desconhecer o dever de comunicar um crime à polícia ou fazê-lo 12 horas depois diretamente ao governador do Estado onde foi cometido o delito. Conferiu dianteira aos bandidos e se pôs acima da coletividade que presta queixa nas delegacias e não tem como resolver sua descrença na ação da polícia recorrendo a autoridades acessíveis por obra do exercício circunstancial de um alto cargo público.”
Mas quem disseca toda a ocorrência, sem meios termos é Elio Gaspari que pode ser lido em O Povo.
Leia a matéria em O Povo
A lei estabelece que aquele que não denunciar um crime, passa a ser conivente, isso para o cidadão comum, para quem está no primeiro escalão do governo sua atitude ao ser vítima de um crime, deve seguir de forma exemplar o que é determinado pela lei. Mas a história de Mantega, fica obscura, com passagens inexplicáveis, o que passa ser um péssimo exemplo para o resto dos cidadãos.
Dora Krmaer faz o comentário abaixo sobre o fato.
“O EXEMPLO
Por Dora Kramer no Jornal Cruzeiro do Sul
Difícil saber o que é pior: o ministro da Fazenda, Guido Mantega desconhecer o dever de comunicar um crime à polícia ou fazê-lo 12 horas depois diretamente ao governador do Estado onde foi cometido o delito. Conferiu dianteira aos bandidos e se pôs acima da coletividade que presta queixa nas delegacias e não tem como resolver sua descrença na ação da polícia recorrendo a autoridades acessíveis por obra do exercício circunstancial de um alto cargo público.”
Mas quem disseca toda a ocorrência, sem meios termos é Elio Gaspari que pode ser lido em O Povo.
Leia a matéria em O Povo
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