O bloqueio dos bens do Partido dos Trabalhadores, bem como os do secretário particular do presidente da República, Gilberto Carvalho não significa condenação decretada no caso Celso Daniel (foto).Na ação civil pública distribuída para a 7ª Vara Civil do Fórum de Santo André, os promotores sustentam que um grupo de empresários e agentes políticos municipais violou a Lei da Improbidade Administrativa.
Além do PT e de Carvalho será acusado entre outros, Sérgio Gomes da Silva “O Sombra”, ex segurança de Celso Daniel e citado como mandante da morte do prefeito.
Os promotores pedem a condenação de Carvalho à suspensão dos direitos políticos, perda da função pública e ressarcimento do tesouro.
O fato real é que há uma fartura de indícios que impede de separar esse “proprinoduto” da cruel eliminação do prefeito Celso Daniel.
Em matéria de secretário particular, Lula arrumou um “pra ninguém botar defeito”.
Fosse nos anos 1930, Gilberto Carvalho certamente seria secretário particular de Al Capone.(G.S.)
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
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