Lula não anunciou de forma oficial o nome de Reinhold Stephanes para o Ministério da Agricultura, Stephanes vem sofrendo forte rejeição da bancada ruraista, por outro lado, dentre os candidatos é o dono da ficha mais limpa.
O mais forte indicado era o deputado Waldemir Moka (MS), que é ligado aos ruralistas, mas foi vetado pelo PT. Moka tem uma briga antiga com o ex-governador de Mato Grosso do Sul e seu primo, Zeca do PT. Na mesma situação está Tadeu Filipelli, adversário do PT em Brasília e aliado de Joaquim Roriz.
Da lista original apresentada segunda-feira a Lula, sobram Eunício Oliveira (CE), Valdir Colatto (SC) e Fernando Diniz (MG).
Eunício Oliveira dispensa apresentações, mas quem estiver interessado...CPF: 03679004320
Valdir Colatto – a lista extensa. Inclui ações propostas pelo Ministério Público por suspeita de peculato (delito praticado por funcionário público em razão do cargo), de crime contra a fé pública, de falsidade ideológica e de favorecimento à sonegação fiscal. Collato não consegue certidão negativa conjunta de débitos relativos a tributos federais e à dívida ativa da União no Ministério da Fazenda.
CPF: 162.615.779-00
Fernando Diniz – nos anos 90, chegou a ser investigado em processo no STF por suspeitas de crime eleitoral e corrupção. O caso foi arquivado, mas a fama fica.
CPF: 16382722634
As informações sobre a vida pregressa dos indicados são do blog de Fernando Rodrigues.
O mais forte indicado era o deputado Waldemir Moka (MS), que é ligado aos ruralistas, mas foi vetado pelo PT. Moka tem uma briga antiga com o ex-governador de Mato Grosso do Sul e seu primo, Zeca do PT. Na mesma situação está Tadeu Filipelli, adversário do PT em Brasília e aliado de Joaquim Roriz.
Da lista original apresentada segunda-feira a Lula, sobram Eunício Oliveira (CE), Valdir Colatto (SC) e Fernando Diniz (MG).
Eunício Oliveira dispensa apresentações, mas quem estiver interessado...CPF: 03679004320
Valdir Colatto – a lista extensa. Inclui ações propostas pelo Ministério Público por suspeita de peculato (delito praticado por funcionário público em razão do cargo), de crime contra a fé pública, de falsidade ideológica e de favorecimento à sonegação fiscal. Collato não consegue certidão negativa conjunta de débitos relativos a tributos federais e à dívida ativa da União no Ministério da Fazenda.
CPF: 162.615.779-00
Fernando Diniz – nos anos 90, chegou a ser investigado em processo no STF por suspeitas de crime eleitoral e corrupção. O caso foi arquivado, mas a fama fica.
CPF: 16382722634
As informações sobre a vida pregressa dos indicados são do blog de Fernando Rodrigues.
Nenhum comentário:
Postar um comentário