Acabo de ler um libelo bem escrito em que uma juíza de Tramandaí – RS. Pergunta por que, à luz do “Imposto do Cheque” ou seja lá qual seu nome que não cabe lembrar, já que as autoridades não lembram para que foi feito, não temos o serviço de saúde que nos foi prometido à época.
À época que foi instituído, entre aqueles de nós que não acreditam mais em Papai Noel nem no coelhinho da páscoa, ficou claro que o Dr. Adib Jatene estava passando o seu próprio atestado de insanidade. Claramente estava nos mimoseando com mais uma excrescência arrecadadora infame. Perdão Dr. Adib Jatene, mas foi avisado. Que passe um bom tempo no purgatório pelo saque ao povo que patrocinou. E lembre-se, “o caminho do inferno está pavimentado de boas intenções”.
Mas é como tudo que se recolhe ao tesouro. Vira desculpa para gastar ,mais. Precisamos de um avião presidencial. Mas dinheiro aonde? Ah! Tem esse dinheirinho aqui no cofre. Mas é do Cofins. Não importa lá adiante a gente compensa!
Ah! Tem 35.000 aparelhos do partido para dar emprego. E o dinheiro? Pega do CPMF. Não chega? Pega do combate à aftosa. Ainda não chega? Dá uma podada em vários orçamentos.
Será que 5 em dez reais recolhidos pelo governo chegam a ser usados para construir o país. Estou falando independentemente de pagar o serviço da dívida interna. Seis talvez?
A verdade é enfurecedora. Politicamente somos um país que aparenta ser unipartidário. Um elo parece unir a maioria dos políticos nas duas casas. O elo da ganância e do poder.
E o feudalismo da república, dita federativa, torna vassalos dependentes de óbolos os prefeitos e governadores.
E Madame La Reine Marisá diz: “Que comam brioches”.
Ah! Tem 35.000 aparelhos do partido para dar emprego. E o dinheiro? Pega do CPMF. Não chega? Pega do combate à aftosa. Ainda não chega? Dá uma podada em vários orçamentos.
Será que 5 em dez reais recolhidos pelo governo chegam a ser usados para construir o país. Estou falando independentemente de pagar o serviço da dívida interna. Seis talvez?
A verdade é enfurecedora. Politicamente somos um país que aparenta ser unipartidário. Um elo parece unir a maioria dos políticos nas duas casas. O elo da ganância e do poder.
E o feudalismo da república, dita federativa, torna vassalos dependentes de óbolos os prefeitos e governadores.
E Madame La Reine Marisá diz: “Que comam brioches”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário