Por Giulio SanmartiniO Bolsa família cria durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, seria uma forma de ajudar os mais necessitados de renda inferior a um salário mínimo, mas com algumas contrapartidas, onde a principal e a obrigação de apresentar certificado que os filhos estavam na escola.
O atual governo depois de seus programas lançados de forma bombástica, como “Fome Zero”, “Primeiro Emprego”, mas que só ficaram na retórica, a arma daqueles que não sabem e não querem fazer. Deu uma arrumada na herança que encontrou e toda a força foi para o Bolsa família, que seu governo define como um programa, “nasce para enfrentar o maior desafio da sociedade brasileira, que é o de combater a fome e a miséria, e promover a emancipação das famílias mais pobres do país. Através do BOLSA FAMÍLIA, o governo federal concede mensalmente benefícios em dinheiro para famílias mais necessitadas.
O BOLSA FAMÍLIA é um programa de transferência de renda destinado às famílias em situação de pobreza, com renda per capita de até R$ 120 mensais, que associa à transferência do benefício financeiro o acesso aos direitos sociais básicos - saúde, alimentação, educação e assistência social.”
Mas o que a realidade nos mostras e que as contrapartidas foram esquecidas e o Bolsa Família tornou-se o único cabedal político que o reelegeu.
O governo vai gastou com o programa R$ 6,7 bilhões que nada mais é que a distribuição de uma esmola mensal de R$ 95,00, sem poder verificar se a está dando a um público errado, pois não tem que saber se as crianças estarão na escola. Mas com a educação foram usados somente R$ 7,7 bilhões e com a capacitação de professores somente R$ 83 milhões. Esmola não transforma nada, não muda o país. Se, em vez disso, aplicasse tudo em ensino público faria uma revolução, duplicando os recursos da educação, a única coisa que muda a vida de um país, de uma família, de um cidadão, tirando-o da pobreza. Sem esmolas.
Finalizando: o Lula consegui abastardar o Bolsa família, onde um grande número de famílias que nada recebiam por estar desempregadas, agora recebem para não trabalhar.
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