15 de abr. de 2007

Um prende, outro solta

É aquela história: Você finge que faz e eu finjo que acredito. Quer saber? Estou de saco cheio do Brasil, um paizeco de mierda.

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Adrina Vandoni Curvo!

Somos mesmo um um paizeco de mierda.

Caí em desânimo total - nunca fui animado - com este paizeco, principalmente após a reeleição do Apedeuta.

Fico na Internet porque sempre gostei de informática...

De vez em quando a gente encontra alguma coisa que ainda nos faz rir, por exemplo:

Vasculhando o Arquivo do Glog do Glauco Fonseca (o 1º artigo que lembro ter lido dele foi CORSÁRIOS, VISIONÁRIOS E PETISTAS, no Diego Casagrande ), encontrei esta pérola:

- Segundo, só trocamos de volta se tivermos uma pequena vantagem como, por exemplo, poder mandar pra lá a Ideli Salvatti, o Sibá Machado e o Henrique Fontana devidamente ciceroneados pelo Jorge Viana, também com bilhete só de ida para todos e SEM CHANCE DE DEVOLUÇÃO. (Ah, um aviso: não é bom passar por aquela passarela...).

Sempre faço uma visitinha por aqui. Não faço comentários.

Um abraço!

Abreu disse...

.

Adriana,

Entonces, esta ès para empezar mejor sus dias 'de amargura':

EL LORO CUBANO

En Cuba, un niño regresa de la escuela a su casa, cansado y

hambriento y le pregunta a su mamá:

- Mamá, ¿que hay de comer?

- Nada, mi hijo.

El niño mira hacia el loro que tienen y pregunta:

- Mamá, ¿por qué no loro con arroz?

- No hay arroz.

- ¿Y loro al horno?

- No hay gas.

- ¿Y loro en la parrilla eléctrica?

- No hay electricidad.

- ¿Y loro frito?

- No hay aceite.

El loro contentísimo gritaba:

- ¡¡¡VIVA FIDEL!!! ¡¡¡VIVA FIDEL!!!