
Foi que aconteceu ontem com os facínoras Ailton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães; Aniz Abrahão David, o Anísio e Antônio Petrus Kalil, o Turcão. Eles querem igualdade com os juizes que forma presos pelo mesmo motivo, mas foram soltos por falta de vergonha e corporativismo de um colega (comparsa?) Portanto consta-se com tristeza que o advogado de Anísio, Ubiratam Guedes está coberto de razões quando argumenta, que se os magistrados investigados no caso estão soltos, seu cliente tem o mesmo direito. "Aqueles que seriam, em tese, os corrompidos e teriam a obrigação, em tese, de defender o interesse público foram soltos, porque se entendeu que não cabia a prisão. Ora, se não cabia para aqueles que são funcionários públicos, obviamente não cabem para esses que estão aqui". (G.S.)
(Na foto, da esquerda para a direita: Anizio e Turcão)
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