Este é um assunto do qual os políticos querem distância, pois terá que enfrentar as mais diversas colocações, preponderando o cunho religioso, a aura de criminalidade gerada pela existência do jogo. Agora com o envolvimento do judiciário, após o episódio Carlinhos Cachoeira em 2005 e envolvimento de candidatos com o financiamento de bingueiros, jogo de bicho e narcotráfico, recomenda-se a cautela no trato deste imbróglio. O bingo, o jogo de bicho existe, ou temos mais uma conspiração elitista tentando desestabilizar um governo reeleito por uma enxurrada de votos? A operação furacão é uma armação, é certo que não.
O trato desta questão tem que ser focada pela razão e não pela emoção. A ocasião faz o ladrão, vamos parar de hipocrisia e legalizar o jogo, nas suas mais variadas versões. Que a Caixa Econômica Federal administre, já tem experiência com loterias, inclusive exporta “know how” para o mundo. A caixa pagadora e recebedora dos estabelecimentos será gerenciada e administrada pela CEF, milhares de empregos serão criados, ela retira vinte por cento do movimento, o restante fica para o proprietário pagar prêmios, salários, impostos municipais e estaduais. Dos vinte por cento sugerimos: percentuais para o município, cuidando que esta receita seja carimbada; para o governo estadual, e CEF tal qual nas loterias um percentual de administração. Para evitar a cupidez da União devem constar na lei que este dinheiro não poderá ser vítima de DRU e contingenciamentos, mesmo em calamidade pública suposta ou não. Os jogadores devem se identificar na compra de boletos e no recebimento de prêmios. Haverá muitos advogados do diabo, mas se houver vontade política chegaremos a um consenso. Sem esquecer-se de utilizar para a instalação dos estabelecimentos a existência de regras demográficas e econômicas, bem como a de atrações turísticas.
Recomendo que se leia a matéria sobre jogo em Macau, ex-colônia portuguesa na China, que hoje é a capital mundial do jogo. Macau alcançou um movimento de 6,8 bilhões de dólares em 2006 sobrepujando Las Vegas. Este projeto deverá ser elaborado convocando-se a partes interessadas, para que no futuro não se venha a dizer que houve rolo compressor. Muitos serão contra, pois preferem deixar do jeito que está, pois se locupletam e muito com esta paranóia cinzenta.
O trato desta questão tem que ser focada pela razão e não pela emoção. A ocasião faz o ladrão, vamos parar de hipocrisia e legalizar o jogo, nas suas mais variadas versões. Que a Caixa Econômica Federal administre, já tem experiência com loterias, inclusive exporta “know how” para o mundo. A caixa pagadora e recebedora dos estabelecimentos será gerenciada e administrada pela CEF, milhares de empregos serão criados, ela retira vinte por cento do movimento, o restante fica para o proprietário pagar prêmios, salários, impostos municipais e estaduais. Dos vinte por cento sugerimos: percentuais para o município, cuidando que esta receita seja carimbada; para o governo estadual, e CEF tal qual nas loterias um percentual de administração. Para evitar a cupidez da União devem constar na lei que este dinheiro não poderá ser vítima de DRU e contingenciamentos, mesmo em calamidade pública suposta ou não. Os jogadores devem se identificar na compra de boletos e no recebimento de prêmios. Haverá muitos advogados do diabo, mas se houver vontade política chegaremos a um consenso. Sem esquecer-se de utilizar para a instalação dos estabelecimentos a existência de regras demográficas e econômicas, bem como a de atrações turísticas.
Recomendo que se leia a matéria sobre jogo em Macau, ex-colônia portuguesa na China, que hoje é a capital mundial do jogo. Macau alcançou um movimento de 6,8 bilhões de dólares em 2006 sobrepujando Las Vegas. Este projeto deverá ser elaborado convocando-se a partes interessadas, para que no futuro não se venha a dizer que houve rolo compressor. Muitos serão contra, pois preferem deixar do jeito que está, pois se locupletam e muito com esta paranóia cinzenta.
“Só o ignorante se zanga, o sábio compreende”
Nenhum comentário:
Postar um comentário