O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando as coisas não andam, epresunçosamente diz que assumirá pessoalmente a situação e resolverá tudo.
Dentro desse sistema ele prometeu resolver os problemas que entravam o “paralítico” Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.
E como sempre, convocou uma reunião no Palácio do Planalto, e também como sempre, cobrou empenho para que programa de obras não fique paralisado.
Participaram da reunião que durou três horas, os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Dilma Rousseff (Casa Civil), Márcio Fortes (Cidades), Alfredo Nascimento (Transportes), Franklin Martins (Comunicação Social), Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e Silas Rondeau (Minas e Energia). Também participaram do encontro os presidentes da Petrobras, Sérgio Gabrielli, do BNDES, Luciano Coutinho, e da Infraero, José Carlos Pereira.
Portanto, numa simples operação matemática, conclui-se que coube a cada participante, incluído o presidente, 16 minutos para tirar o PAC do papel. Pela complexidade do problema, a reunião ou tinha muita gente, ou pouco tempo.
Todavia, o que se pode concluir por exemplos passados, é que o PAC não vai sair mesmo do papel devido a uma série de problemas, a começar pela incompetência como foi elaborado.
E assim segue um governo de muitos flatos para poucas fezes. (G.S.)
Leia a matéria na Tribuna da Imprensa online
Dentro desse sistema ele prometeu resolver os problemas que entravam o “paralítico” Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.
E como sempre, convocou uma reunião no Palácio do Planalto, e também como sempre, cobrou empenho para que programa de obras não fique paralisado.
Participaram da reunião que durou três horas, os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Dilma Rousseff (Casa Civil), Márcio Fortes (Cidades), Alfredo Nascimento (Transportes), Franklin Martins (Comunicação Social), Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e Silas Rondeau (Minas e Energia). Também participaram do encontro os presidentes da Petrobras, Sérgio Gabrielli, do BNDES, Luciano Coutinho, e da Infraero, José Carlos Pereira.
Portanto, numa simples operação matemática, conclui-se que coube a cada participante, incluído o presidente, 16 minutos para tirar o PAC do papel. Pela complexidade do problema, a reunião ou tinha muita gente, ou pouco tempo.
Todavia, o que se pode concluir por exemplos passados, é que o PAC não vai sair mesmo do papel devido a uma série de problemas, a começar pela incompetência como foi elaborado.
E assim segue um governo de muitos flatos para poucas fezes. (G.S.)
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