Por mais patente e agressiva que seja a inveja de Lula por Fernando Henrique Cardoso, por mais que ele se diga vítima da “herança maldita”, tem que agradecer aos céus a herança econômica eu lhe foi deixada pelo antecessor, pois se pegasse um país como aconteceu a Fernando Collor ou a Itamar Franco, já teria perdido o governo pelo clamor público.
A demonstração de incompetência na administração econômica que ele e sua camarilha apresentam está espelhado no próprio Partido do Trabalhadores – PT.
Fabio Zanini conta sobre as dívidas do partido, um buraco que parece não ter fim.
O Atual tesoureiro do partido usa os mesmos métodos do governo este aumenta os imposto e aquele quer aumenta a rede de arrecadações para fazer mais caixa. Se prpõe até a mudar os estatutos do partido, assim poderá arrecadar “pedágio” dos funcionários (sejam ou não filiados ao PT) que trabalham nos gabinetes dos detentores de mandatos legislativos.
"A arrecadação da contribuição em seu gabinete passaria a ser uma responsabilidade do mandatário. Evidentemente que teria um tipo de punição se isso não ocorresse", declarou Ferreira.
Segundo o tesoureiro, a atual dívida e “herança” (sempre ela a culpada) de Delúbio Soares, mas é administrável.
Mas a realidade mostra outra coisa. Ao final da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, uma dívida de quase R$ 11 milhões com gráficas acabou assumida pelo partido, que prometeu zerá-la até o final de 2006. A dívida permanece.
Outros credores importantes do partido são a Coteminas, de propriedade da família do vice-presidente, José Alencar, que forneceu camisetas para a campanha municipal de 2004, e bancos como o BMG, o Rural e o Banco do Brasil.
Fato é, que essa turma da “boquinha” que tomou de assalto o país, não consegue administrar o próprio partido, mas pretendem administrar o Brasil.
Conta outra. (G.S.)
Leia a matéria na Folha de São Paulo online
A demonstração de incompetência na administração econômica que ele e sua camarilha apresentam está espelhado no próprio Partido do Trabalhadores – PT.
Fabio Zanini conta sobre as dívidas do partido, um buraco que parece não ter fim.
O Atual tesoureiro do partido usa os mesmos métodos do governo este aumenta os imposto e aquele quer aumenta a rede de arrecadações para fazer mais caixa. Se prpõe até a mudar os estatutos do partido, assim poderá arrecadar “pedágio” dos funcionários (sejam ou não filiados ao PT) que trabalham nos gabinetes dos detentores de mandatos legislativos.
"A arrecadação da contribuição em seu gabinete passaria a ser uma responsabilidade do mandatário. Evidentemente que teria um tipo de punição se isso não ocorresse", declarou Ferreira.
Segundo o tesoureiro, a atual dívida e “herança” (sempre ela a culpada) de Delúbio Soares, mas é administrável.
Mas a realidade mostra outra coisa. Ao final da campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, uma dívida de quase R$ 11 milhões com gráficas acabou assumida pelo partido, que prometeu zerá-la até o final de 2006. A dívida permanece.
Outros credores importantes do partido são a Coteminas, de propriedade da família do vice-presidente, José Alencar, que forneceu camisetas para a campanha municipal de 2004, e bancos como o BMG, o Rural e o Banco do Brasil.
Fato é, que essa turma da “boquinha” que tomou de assalto o país, não consegue administrar o próprio partido, mas pretendem administrar o Brasil.
Conta outra. (G.S.)
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