Por Giulio Sanmartini
Existia numa Universidade um professor assistente de matemática que lutara a vida inteira para chegar a ser catedrático, um dia finalmente conseguiu seu objetivo, mas deslumbrou-se, sentiu-se o melhor, que nunca ninguém naquela universidade desde sua criação vira algo como ele, acreditando nesse delírio sempre tentava fazer coisas mirabolantes para, dentro de sua visão, causar admiração a todo o corpo docente.
Até que um dia se propôs a demonstrar a tese de um teorema até então tinha sido impossível de resolver. Anunciou festivamente suas intenções, falou sobre o assunto durante dias, sem que nada de positivo fosse realizado. Assim, como era de se esperar, foi cobrado e teve que ir a luta.
Trancou-se na sala de aulas e mantendo contacto com seus assistentes, por telefone celular, começou os cálculos. A sala tinha um quadro negro enorme daqueles feitos na própria parede, ele o encheu todo de números e símbolos, mas ainda teve que mandar vir mais dois daqueles de cavalete.
Primeiro disse que em um dia tudo estaria pronto, mas teve que ir adiando até que se passou uma semana. Findo seu trabalho, o professor mandou chamar todos os colegas e cheio de pompas e presunção começou a explanar suas idéias, até que chegou o momento de explicar sua demonstração por indução matemática. Foi até o quadro negro grande, encheu o peito do começou:
- Vamos começar pelo início, 7 vezes 9 igual e 56!
A gargalhada foi geral, pois desde o primeiro número ele começara errando, assim o resultado era inválido.
Pois é, com todas as confusões que apresenta desde que tomou posse, no governo Lula, sempre 7 vezes 9 são 56.
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