O furo de reportagem de Adriana Vandoni sobre a tragédia de Rondonópolis (P&P 26/5 – Tragédia em Mato Grosso) chegou hoje à Itália. Foi publicado pelo segundo mais importante jornal do país “la Repubblica” sob título: “Brasil, menino morte em uma simulação”:
“Brasília – um rapazinho de 13 anos foi morto durante uma exercício de como administrar um possível seqüestro. Segundo a imprensa, as armas dos agentes, ai invés que festins, foram carregadas com projeteis reais. Luiz Henrique Dias Bulhões, morreu no mento e outras 9 possas ficaram feridas, alguma das quais em estado grave.” A matéria segue contando que o Secretário de Segurança, Carlos Brito, mandou abrir um inquérito para apurar quem é o responsável, pela “grave negligência” e finaliza escrevendo, que o governador resolveu suspender Carlos Brito do cargo.
O interessante é que a matéria vem ilustrada com a fotografia que está aqui publicada “Um agente no Brasil”, mas há um detalhe esse fotografia não é do caso do Rondonópolis, mas de uma das inúmeras prisões efetuadas pela Operação Navalha.
Pois é, “outra coisa é outra coisa”. (G.S.)
“Brasília – um rapazinho de 13 anos foi morto durante uma exercício de como administrar um possível seqüestro. Segundo a imprensa, as armas dos agentes, ai invés que festins, foram carregadas com projeteis reais. Luiz Henrique Dias Bulhões, morreu no mento e outras 9 possas ficaram feridas, alguma das quais em estado grave.” A matéria segue contando que o Secretário de Segurança, Carlos Brito, mandou abrir um inquérito para apurar quem é o responsável, pela “grave negligência” e finaliza escrevendo, que o governador resolveu suspender Carlos Brito do cargo.
O interessante é que a matéria vem ilustrada com a fotografia que está aqui publicada “Um agente no Brasil”, mas há um detalhe esse fotografia não é do caso do Rondonópolis, mas de uma das inúmeras prisões efetuadas pela Operação Navalha.
Pois é, “outra coisa é outra coisa”. (G.S.)
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