15 de jun. de 2007

Aristóteles e a Moral

A corrupção faz parte da própria natureza do ser humano, por isso existem leis para combatê-la e existe em muitas culturas a formação cívica onde corruptos pilhados em flagrante se envergonhem do fato. No Japão recentemente dois cidadão acusados suicidaram-se mesmo antes de serem julgados. Há alguns anos um funcionário pública estadunidenses flagrado em corrupção, diante das címeras da tv deu um tiro na boca pois: “não suportva mais olhar nos olhos do filho”.
Mas no Brasil, onde prevalece Lei de Gerson, a de levar vantagem em tudo, não interessando a forma e a ética, rouba-se e os ladrões nem “tão aí”.
Escreve João Luiz Mauad: “Diga-me com sinceridade, estimado leitor, há algo mais patético do que aqueles inquéritos parlamentares, transmitidos ao vivo pela TV, em que testemunhas e réus respondem às perguntas protegidos por uma liminar da justiça concedendo-lhes o “direito” de omitir a verdade? Quem não se lembra, por exemplo, do jeito cínico, beirando o escárnio, de diversos depoentes perante as inúmeras CPI's do Congresso, todos devidamente autorizados a mentir?”
E cita oportuna mente Aristóteles: “Aristóteles já dizia que as virtudes morais não são produzidas no ser humano pela natureza, mas são produto do hábito”.

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