Por Adriana Vandoni
Mesmo condenando a fala do ditadorzinho da Venezuela que chamou o Congresso Nacional de papagaio, temos que admitir, a atual legislatura é primorosa. Talvez seja a composição mais ordinária que o Brasil já teve.
Dias atrás vi um deputado federal de primeiro mandato dizendo ser contra o fim das emendas por entender ser a distribuição delas a função dos parlamentares. O cara não sabe nem para quê foi eleito. Verdade seja dita, nenhum deputado ou senador, salvo raras exceções, sabe a função do parlamento. O Congresso Nacional, diferente de ser papagaio, é pato. Quase anda, quase nada e quase voa. Mas anda mal, voa mal e nada mal.
Age como executivo quando define obras que devem ser executadas, grande parte superfaturada para tirar uma graninha extra. Pensa agir como legislador quando aprova Medidas Provisórias, depois de “negociar” o voto com o poder executivo, geralmente com liberação da verbas para suas emendas. E agora imagina que trabalha quando cria CPIs, sem um pingo de conhecimento, competência ou interesse para investigar alguma coisa.
Concordo com o líder do PT na Câmara quando diz que o Congresso não pode abrir uma CPI para cada Operação da Polícia Federal, não por receio do que será descoberto, como é a razão do PT, mas por entender que assuntos urgentes devem ser discutidos, reformas devem ser votadas até para minimizar as oportunidades de corrupção. Além disso, faltarão deputados para tantas CPIs com tantos casos de corrupção.
Mas parece que as aventuras sexuais de Renan Calheiros são mais republicanas que uma reforma trabalhista, são mais essenciais que uma reforma política. O foco está errado. Claro que é uma fofoca e tanto saber como o Presidente do Senado queima calorias, mas o importante é saber se ele quebra o decoro parlamentar para pagar suas personals trainers. Mais promíscua que as relações sexuais de Renan Calheiros, ou seja lá qual for o parlamentar, são as relações do Congresso Nacional com as empreiteiras. Isso é que deve ser rompido acabando com as emendas parlamentares no orçamento.
Renan é um trouxa, um presidente do Senado que agiu como aquele jogador de futebol boçal que cai no conto da “maria-chuteira”. Esses homens são uns panacas mesmo. Se achou o máximo traindo a mulher, se achou gostoso quando na verdade é “gastoso” como bem disse o recém herói nacional Roberto Jefferson: “o bobo do Renan não fez vasectomia e dançou”. É isso, dançou!
Quanto à Monica Veloso, bem, ela já trabalhou em Mato Grosso. Conversei com alguns ex-colegas da moça e eles foram unânimes ao dizer que ela é uma promessa concretizada. Muito bem relacionada, sempre gostou de travar - no sentido bíblico - amizades com pessoas influentes. Uma moça bem relacionada, eu diria.
Ao Renan, o que ele merece mesmo é que sua esposa, Verônica, saia dessa situação vexatória que o marido a colocou e lhe dê uma boa surra de toalha molhada, como fazia sua conterrânea Denilma Bulhões ao então marido Geraldo Bulhões, ex-governador de Alagoas. Já que no lugar de “quebrar o decoro do marido”, isto é, ao invés de cortar o mal pela raiz ela preferiu engordar vinte quilos, que lhe dê agora uma bela surra.
Sai dessa, mulher! O Brasil vai amar! Talvez até a eleja Senadora em 2010, afinal, o brasileiro adora fazer escolhas esdrúxulas.
Qualquer coisa será melhor que este Congresso ordinário que nós temos hoje.
Mesmo condenando a fala do ditadorzinho da Venezuela que chamou o Congresso Nacional de papagaio, temos que admitir, a atual legislatura é primorosa. Talvez seja a composição mais ordinária que o Brasil já teve.
Dias atrás vi um deputado federal de primeiro mandato dizendo ser contra o fim das emendas por entender ser a distribuição delas a função dos parlamentares. O cara não sabe nem para quê foi eleito. Verdade seja dita, nenhum deputado ou senador, salvo raras exceções, sabe a função do parlamento. O Congresso Nacional, diferente de ser papagaio, é pato. Quase anda, quase nada e quase voa. Mas anda mal, voa mal e nada mal.
Age como executivo quando define obras que devem ser executadas, grande parte superfaturada para tirar uma graninha extra. Pensa agir como legislador quando aprova Medidas Provisórias, depois de “negociar” o voto com o poder executivo, geralmente com liberação da verbas para suas emendas. E agora imagina que trabalha quando cria CPIs, sem um pingo de conhecimento, competência ou interesse para investigar alguma coisa.
Concordo com o líder do PT na Câmara quando diz que o Congresso não pode abrir uma CPI para cada Operação da Polícia Federal, não por receio do que será descoberto, como é a razão do PT, mas por entender que assuntos urgentes devem ser discutidos, reformas devem ser votadas até para minimizar as oportunidades de corrupção. Além disso, faltarão deputados para tantas CPIs com tantos casos de corrupção.
Mas parece que as aventuras sexuais de Renan Calheiros são mais republicanas que uma reforma trabalhista, são mais essenciais que uma reforma política. O foco está errado. Claro que é uma fofoca e tanto saber como o Presidente do Senado queima calorias, mas o importante é saber se ele quebra o decoro parlamentar para pagar suas personals trainers. Mais promíscua que as relações sexuais de Renan Calheiros, ou seja lá qual for o parlamentar, são as relações do Congresso Nacional com as empreiteiras. Isso é que deve ser rompido acabando com as emendas parlamentares no orçamento.
Renan é um trouxa, um presidente do Senado que agiu como aquele jogador de futebol boçal que cai no conto da “maria-chuteira”. Esses homens são uns panacas mesmo. Se achou o máximo traindo a mulher, se achou gostoso quando na verdade é “gastoso” como bem disse o recém herói nacional Roberto Jefferson: “o bobo do Renan não fez vasectomia e dançou”. É isso, dançou!
Quanto à Monica Veloso, bem, ela já trabalhou em Mato Grosso. Conversei com alguns ex-colegas da moça e eles foram unânimes ao dizer que ela é uma promessa concretizada. Muito bem relacionada, sempre gostou de travar - no sentido bíblico - amizades com pessoas influentes. Uma moça bem relacionada, eu diria.
Ao Renan, o que ele merece mesmo é que sua esposa, Verônica, saia dessa situação vexatória que o marido a colocou e lhe dê uma boa surra de toalha molhada, como fazia sua conterrânea Denilma Bulhões ao então marido Geraldo Bulhões, ex-governador de Alagoas. Já que no lugar de “quebrar o decoro do marido”, isto é, ao invés de cortar o mal pela raiz ela preferiu engordar vinte quilos, que lhe dê agora uma bela surra.
Sai dessa, mulher! O Brasil vai amar! Talvez até a eleja Senadora em 2010, afinal, o brasileiro adora fazer escolhas esdrúxulas.
Qualquer coisa será melhor que este Congresso ordinário que nós temos hoje.
Um comentário:
Clodovil tinha absoluta razão ao dizer que as mulheres oridinárias, trabalham deitadas e descansam em pé, só pecou quando deixou de dizer que o Congresso Nacional é tão ordinário quanto, pois roubam em pé, por telefone, celular, cuecas voadoras e outros quetais.
E descansam deitados, pensando como enganar suas próprias mulheres e afinal a Nação inteira.
Portando aqui vai meu grito de guerra
CONGRESSISTAS BRASILEIROS
VOCÊS SÃO MUITO ORDINÁRIOS, SÃO O QUE DE SÓRDIDO EXISTE NA RAÇA HUMANA.
extensivo ao executivo e judiciário,claro.
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