Por Pedro Oliveira Jornalista e presidente do Instituto Cidadão.
O diarista José Roberto Pereira da Silva, 36 anos, foi condenado a cumprir um ano, seis meses e 20 dias de reclusão e a pagar multa de R$ 50 por ter furtado cinco galinhas de um sítio da cidade de Guarani D'Oeste, a 580 km de São Paulo. Por ser primário, ele poderá recorrer da sentença em liberdade. O furto das galinhas ocorreu em 12 de outubro de 2005. Pereira foi preso depois que o dono do sítio o denunciou pela suposta tentativa de levar as galinhas. Assustado, ele teria fugido, sem levar nada. Este com certeza não é um “Silva” com sorte.
Outros nasceram predestinados ao sucesso, como é o caso do jovem e precoce empresário Fábio Luis Lula da Silva. Com apenas 28 anos, passou de menino pobre a próspero executivo em tempo recorde. A imprensa levantou suspeitas nos negócios de “Lulinha”, mas nada ficou comprovado. Sugeriam as denúncias que o “Silva” em questão tinha “melhorado muito sua vida financeira a partir da posse do pai como presidente”. Maldade pura. Nada ficou provado.
O estudante de publicidade Sandro Luis Lula da Silva, 26 anos, é outro sortudo. Dizem as más línguas que como contratado para trabalhar no Diretório do PT em São Paulo, com um salário de R$1.522,00, desde 2003 “presta serviços à distância”. O jornal Folha de São Paulo entrevistou os funcionários da sede do partido que disseram “nunca terem visto o Sandro no prédio”.
Já o peralta Genival Inácio da Silva, o Vavá, não teve tanta sorte. Foi indiciado na operação Xeque-Mate da Policia Federal por tráfico de influência e exploração de prestígio. Estaria envolvido com a “máfia das máquinas caça-níqueis”. A mais contundente defesa de seu advogado foi de que “seu cliente não tem condições de ser lobista, por não ter estudo suficiente”. Como se falta de estudo fosse atestado de idoneidade. Em sendo assim, o nosso Silva lá do início bem que merecia a absolvição. Nesse mesmo imbróglio aparece outro personagem conhecido como Frei Chico. Que nem é frei, nem é Francisco. Trata-se de José Ferreira da Silva, também irmão do presidente e do ingênuo lobista.
Outros nasceram predestinados ao sucesso, como é o caso do jovem e precoce empresário Fábio Luis Lula da Silva. Com apenas 28 anos, passou de menino pobre a próspero executivo em tempo recorde. A imprensa levantou suspeitas nos negócios de “Lulinha”, mas nada ficou comprovado. Sugeriam as denúncias que o “Silva” em questão tinha “melhorado muito sua vida financeira a partir da posse do pai como presidente”. Maldade pura. Nada ficou provado.
O estudante de publicidade Sandro Luis Lula da Silva, 26 anos, é outro sortudo. Dizem as más línguas que como contratado para trabalhar no Diretório do PT em São Paulo, com um salário de R$1.522,00, desde 2003 “presta serviços à distância”. O jornal Folha de São Paulo entrevistou os funcionários da sede do partido que disseram “nunca terem visto o Sandro no prédio”.
Já o peralta Genival Inácio da Silva, o Vavá, não teve tanta sorte. Foi indiciado na operação Xeque-Mate da Policia Federal por tráfico de influência e exploração de prestígio. Estaria envolvido com a “máfia das máquinas caça-níqueis”. A mais contundente defesa de seu advogado foi de que “seu cliente não tem condições de ser lobista, por não ter estudo suficiente”. Como se falta de estudo fosse atestado de idoneidade. Em sendo assim, o nosso Silva lá do início bem que merecia a absolvição. Nesse mesmo imbróglio aparece outro personagem conhecido como Frei Chico. Que nem é frei, nem é Francisco. Trata-se de José Ferreira da Silva, também irmão do presidente e do ingênuo lobista.
Ele confirmou que é dele a voz que aparece em uma gravação da Polícia Federal conversando com Genival Inácio da Silva, o Vavá. Segundo a PF, um dos telefonemas partiu de um apartamento localizado em um conjunto habitacional de São Caetano do Sul. Nos relatórios, a pessoa que faz a ligação é identificada como Roberto, mas o número do telefone é da casa de Frei Chico.
Conversas telefônicas interceptadas pela PF mostram que Vavá teria usado o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir dinheiro, o que caracterizaria tráfico de influência. Na transcrição de um trecho das gravações, Vavá conversa com Nilton Cezar Servo, suspeito de ser um dos comandantes da máfia dos jogos, e diz que defende os interesses dele e de pessoas indicadas por ele. Outra gravação mostra diálogos entre Vavá e Dario Morelli que apontariam que eles também atuariam como lobistas de empreiteiras não identificadas. Segundo a rádio CBN, as escutas revelam que Vavá recebeu um pacotinho para defender interesses de uma construtora em uma obra pública.
O presidente Lula, o chefe maior dos Silva, reagiu indignado porque a Polícia Federal “estaria pingando para a imprensa informações”. Foi além e declarou que o seu irmão Vavá seria “mais ingênuo do que lobista”, na sua relação promiscua com a máfia do jogo. Disse ainda o presidente: “A PF ao quebrar o sigilo telefônico de uma pessoa, se prepara para encontrar um cardume de pintado e Vavá, nessa história parece mais um lambari”. É quase como se dissesse: roubar pouco pode, corromper pouco pode. Mas, e o Silva das galinhas, coitado.
Lula foi incisivo: Empresário que pedir favor a seus parentes “é picareta”. Resta saber o que são os seus parentes?
A família Silva é imensa neste Brasil e nela tem de tudo. Gente muito boa e honesta, ladrão pé de chinelo que rouba galinhas, passando por “ingênuos” lambaris, indo até pintados que viram presidente.
Conversas telefônicas interceptadas pela PF mostram que Vavá teria usado o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir dinheiro, o que caracterizaria tráfico de influência. Na transcrição de um trecho das gravações, Vavá conversa com Nilton Cezar Servo, suspeito de ser um dos comandantes da máfia dos jogos, e diz que defende os interesses dele e de pessoas indicadas por ele. Outra gravação mostra diálogos entre Vavá e Dario Morelli que apontariam que eles também atuariam como lobistas de empreiteiras não identificadas. Segundo a rádio CBN, as escutas revelam que Vavá recebeu um pacotinho para defender interesses de uma construtora em uma obra pública.
O presidente Lula, o chefe maior dos Silva, reagiu indignado porque a Polícia Federal “estaria pingando para a imprensa informações”. Foi além e declarou que o seu irmão Vavá seria “mais ingênuo do que lobista”, na sua relação promiscua com a máfia do jogo. Disse ainda o presidente: “A PF ao quebrar o sigilo telefônico de uma pessoa, se prepara para encontrar um cardume de pintado e Vavá, nessa história parece mais um lambari”. É quase como se dissesse: roubar pouco pode, corromper pouco pode. Mas, e o Silva das galinhas, coitado.
Lula foi incisivo: Empresário que pedir favor a seus parentes “é picareta”. Resta saber o que são os seus parentes?
A família Silva é imensa neste Brasil e nela tem de tudo. Gente muito boa e honesta, ladrão pé de chinelo que rouba galinhas, passando por “ingênuos” lambaris, indo até pintados que viram presidente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário