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Secretários e adjuntos estão sob monitoramento
Com aval do governo, alguns técnicos do Estado foram escalados para fazer monitoramento nas secretarias, órgãos e autarquias da máquina pública. Eles vêm gravando conversas, enviando emissários, principalmente fornecedores para negociação com secretários, adjuntos e diretores. Coletaram vários documentos. Pelo menos contra três já existem graves denúncias.
Algumas já chegaram ao Ministério Público. O novo secretário-administrativo e financeiro da pasta da Educação, Antonio Carlos Yóris, é um dos que já estão sob investigação. Ele é antigo aliado do atual secretário Ságuas Moraes, indicado a pasta pelo PT. Yóris foi secretário por oito anos da Prefeitura de Juína quando o próprio Ságuas era prefeito e passou a assessorá-lo também na Assembléia Legislativa.
O serviço de arapongagem do governo do Estado detectou também indícios de irregularidades por parte de alguns integrantes do Conselho Estadual de Cultura. São conselheiros que avaliam e têm autonomia para aprovar ou rejeitar projetos com vistas à captação de recursos do Fundo Estadual de Fomento à Cultura, antiga Lei Hermes de Abreu. O MPE recebeu também farta documentação contra o Instituto de Terras do Estado (Intermat). Todos esses processos estão sendo mantidos em sigilo.
Secretários e adjuntos estão sob monitoramento
Com aval do governo, alguns técnicos do Estado foram escalados para fazer monitoramento nas secretarias, órgãos e autarquias da máquina pública. Eles vêm gravando conversas, enviando emissários, principalmente fornecedores para negociação com secretários, adjuntos e diretores. Coletaram vários documentos. Pelo menos contra três já existem graves denúncias.
Algumas já chegaram ao Ministério Público. O novo secretário-administrativo e financeiro da pasta da Educação, Antonio Carlos Yóris, é um dos que já estão sob investigação. Ele é antigo aliado do atual secretário Ságuas Moraes, indicado a pasta pelo PT. Yóris foi secretário por oito anos da Prefeitura de Juína quando o próprio Ságuas era prefeito e passou a assessorá-lo também na Assembléia Legislativa.
O serviço de arapongagem do governo do Estado detectou também indícios de irregularidades por parte de alguns integrantes do Conselho Estadual de Cultura. São conselheiros que avaliam e têm autonomia para aprovar ou rejeitar projetos com vistas à captação de recursos do Fundo Estadual de Fomento à Cultura, antiga Lei Hermes de Abreu. O MPE recebeu também farta documentação contra o Instituto de Terras do Estado (Intermat). Todos esses processos estão sendo mantidos em sigilo.
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