Por Giulio Sanmartini
No artigo que publiquei ontem – “Vomu Vaijá, Cambada!” – me refiro a “importância” dada a Lula e conseqüentemente ao Brasil no exterior. A Bolívia toma as refinarias brasileira e depois paga o preço que bem entende; o Itamarty tem que fazer das tripas coração para que o presidente seja recebido afim de assistir o jogo Brasil e Inglaterra, o ”rei da grande potência mundial”, Marrocos, recusa-se a receber o presidente do Brasil sob alegação que “questões pessoais”. Hugo Chávez indo contra a mais comezinha diplomacia, faz uma crítica pública, arrogante e grosseira contra os senadores brasileiros classificando-os de papagaios que repetem os que diz os Estados Unidos e ainda de “representantes da direita brasileira a serviço do império americano”.
Lula no, âmbito interno, quando surgem os problemas (e não são poucos), além da incapacidade de resolvê-los, mostra pusilanimidade em enfrentá-los, vai empurrando com a barriga, a espera que se resolvam sozinho ou sejam esquecidos, essa tática covarde ainda está dando certo, não se sabe até quando. Mas com relação a Hugo Chávez, Lula deixou parecer que teme o caudilho de opereta bufa da Venezuela.
Passada a embriaguês do poder, passada a curiosidade mundial de ver de perto um presidente atípico, exótico, nada ficou além da ressaca do pouco caso. O presidente do “nunca antes se viu algo assim na história do país”, está de má sorte e, para quem está com urucubaca, até apito de trem é sinal de mau agouro.
Mas nem tudo está perdido, talvez o presidente do Brasil tenha prestígio e faça sucesso no Haiti.
No artigo que publiquei ontem – “Vomu Vaijá, Cambada!” – me refiro a “importância” dada a Lula e conseqüentemente ao Brasil no exterior. A Bolívia toma as refinarias brasileira e depois paga o preço que bem entende; o Itamarty tem que fazer das tripas coração para que o presidente seja recebido afim de assistir o jogo Brasil e Inglaterra, o ”rei da grande potência mundial”, Marrocos, recusa-se a receber o presidente do Brasil sob alegação que “questões pessoais”. Hugo Chávez indo contra a mais comezinha diplomacia, faz uma crítica pública, arrogante e grosseira contra os senadores brasileiros classificando-os de papagaios que repetem os que diz os Estados Unidos e ainda de “representantes da direita brasileira a serviço do império americano”.
Lula no, âmbito interno, quando surgem os problemas (e não são poucos), além da incapacidade de resolvê-los, mostra pusilanimidade em enfrentá-los, vai empurrando com a barriga, a espera que se resolvam sozinho ou sejam esquecidos, essa tática covarde ainda está dando certo, não se sabe até quando. Mas com relação a Hugo Chávez, Lula deixou parecer que teme o caudilho de opereta bufa da Venezuela.
Passada a embriaguês do poder, passada a curiosidade mundial de ver de perto um presidente atípico, exótico, nada ficou além da ressaca do pouco caso. O presidente do “nunca antes se viu algo assim na história do país”, está de má sorte e, para quem está com urucubaca, até apito de trem é sinal de mau agouro.
Mas nem tudo está perdido, talvez o presidente do Brasil tenha prestígio e faça sucesso no Haiti.
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